Não tem data para terminar a investigação que faz a 3ª. Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público em cima das denúncias feitas pelo ex-tesoureiro da DS, do PT, Paulo Salazar. O promotor Geraldo Jung Messa, que assumiu o caso em novembro do ano passado, disse em nota ao editor que o inquérito tramita sob regime de restrição de publicidade.
. O ex-tesoureiro da DS denunciou confisco de salários, uso de diárias frias, lavagem de dinheiro e caixa 2, durante o período em que trabalhou nos gabinetes dos deputados Raul Pont e Bohn Gass. A DS fez um acordo com Paulo Salazar em juízo, Pont processou o ex-empregado e perdeu o caso, mas a Assembleia não quis investigar nada. A revista Veja foi processada por uma das empresas apontadas como laranja por Salazar, mas foi absolvida em primeira instância. O editor duela com Pont e Bohn Gass em juízo. Seu advogado é o ex-juiz Luiz Francisco Corrêa Barbosa.
. O promotor Geraldo Jung informou ao editor que a investigação já possui 1.330 folhas. Ele também revelou que o MPE procurou a delegacia de polícia de Canoas para solicitar cópia do inquérito policial que investiga a morte de Milton Kruger. Kruger foi assassinado no ano passado. Salazar tem provas de que ele também foi usado no esquema de lavagem de dinheiro da DS.
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