Ao contrário do que declararam nos jornais desta quarta-feira o presidente do PMDB, Michel Temer, e o ex-ministro Geddel Vieira Lima, candidato do Partido a governador da Bahia, não é pacífica a aprovação de coligação com o PT em torno da ex-ministra Dilma Roussef.
. Nesta terça-feira ao meio dia os cardeais do PMDB decidiram o seguinte, conforme soube o editor em Brasília:
1) Caso não haja acordo em Minas, a convenção do dia 12 será adiada (Geddel, no Josias Souza desta terça, não admite o adiamento, mas ele ocorrerá em caso de impasse em Minas).
2) A pauta da convenção incluirá um item sobre a candidatura própria. Será o segundo item, porque o primeiro contemplará a proposta de coligação com o PT.
. A inclusão da proposta de candidatura própria pretende contemporizar com os diretórios inconformados com o apoio a Dilma, como são os casos do RS, de Santa Catarina e de São Paulo (em 13 Estados existem problemas).
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Um comentário:
A aprovação do nome de Temer como vice de Dilma fica cada vez mais nebulosa. São muitos os estados que querem liberdade do PT, e entre estes muitos que estão com Serra. Temer quer PT, mas pode não alcançar os votos necessários. Esta faltando um pouco mais de pressão em Minas. Se a coligação PT-PMDB daí caí definitivamente, a coisa vai ficar dificil para o vice-reinado do Temer!
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