Calçadista aprendeu a lição: agora só vende marca própria.

O editor acompanha a verdadeira Corrida para o Oeste que os calçadistas gaúchos empreendem desde que o industrial Cláudio Strassburger desembarcou na Inglaterra com uma pastinha nas mãos para vender em Londres.

. Começava a década de 60.

. As maiores críticas que sempre foram feitas aos fabricantes do Vale do Sinos, RS, foi de que “eram comprados”.

. “As sucessivas crises que devastaram nosso setor calçadista, conduziram a consolidações e modernizações dramáticas, mas hoje somos verdadeiramente vendedores”, foi o que explicou nesta segunda-feira ao editor, o diretor da Fenac, de Novo Hamburgo, Ricardo Michaelsen.

. O que é ser vendedor ? Leia o que ensina Ricardo Michaelsen:
- Nossos industriais de calçados, passaram a vender produtos com marca própria para 150 Países. Antes, agentes de exportação colocavam o que queriam nos grandes magazines americanos e mandavam em tudo.

. Esta reinvenção é só o começo.

. Os calçados brasileiros saem com valor agregado maior e sobretudo garantem a fidelização dos clientes.

. Não existe mais crise cambial ou mau humor de agente exportador para interferir na vida dos calçadistas.

- Nos dias 13 e 16 de abril, outra face dessa moeda será apresentada ao público. Nos quatro dias, 50 mil profissionais brasileiros e do exterior examinarão máquinas, equipamentos e componentes fabricados pela indústria brasileira para a indústria calçadista.

E-mail: riucardo@fenac.com.br

Nenhum comentário:

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/