Há bastante tempo o editor vem se referindo ao Pólo Naval de Rio Grande, mas sempre faltou uma definição mais clara sobre portentosos investimentos para dar sustentação às aspirações do RS. É verdade que de Rio Grande saiu a P-53 e lá se desenvolvem as obras para a construção da P-55, mas se esperava por mais notícias de peso. Foi o que surgiu nesta sexta-feira.
. A empresa Quip assinou nesta sexta, no Rio, com a Petrobrás, o contrato de construção da plataforma P-63 mem Rio Grande. É um negócio de US$ 1,3 bilhão - algo muito parecido com o investimento anunciado pela GM para duplicar sua fábrica de Gravataí. A noruguesa BW Offshore vai ajudar na construção.
. Isto significa que o dique seco construído pela W. Torre e ainda não inaugurado (a inauguração está agendada para março) erguerá ao mesmo tempo a P-55 e a P-53. São duas plataformas oceânicas portentosas.
- O Pólo Naval fez Rio Grande virar um canteiro de obras e muito mais virá pela frente. Investimentos como o novo estaleiro da Wilson, Sons, como também os empreendimentos anunciados na mesma área pela W. Torre, mais a ampliação dos molhes, as dragagens, e inúmeros empreendimentos fabris de alimentação das obras dos estaleiros, serão acelerados a partir de agora.
3 comentários:
Cada parafuso girando, afugenta a comunalhada...
Lastimo que a FORD não esteja no RS. Lembram quem foi que a levou para a Bahia? Com a palavra os líderes Ptralhas.
Acho que está chegando a hora da construção do Túnel entre Rio Grande e São José do Norte.
Quanto menos não seja para permitir a Rio Grande outro acesso rodoviario com o RS, além o da ponte sobre o Canal São Gonçalo.
Imaginem se um dia essa ponte der problema.
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