Empresários e políticos têm uma avaliação praticamente unânime sobre o cenário para o financiamento de campanha deste ano. Devem ser priorizadas as doações diretas aos partidos, e não aos candidatos. É a chamada "doação oculta", em que a empresa doa direto ao partido e não é possível identificar para que candidato doou.
De acordo com políticos, empresários e dirigentes de empresas ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo, essa é uma tendência para fugir do que eles chamam de "criminalização" da doação legal."
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Um comentário:
Acho que, mesmo sendo doação oculta, na prestação de contas ordinária dos partidos políticos, a ser entregue até o dia 30 de abril do ano posterior, será indicado os valores entregues a cada candidato, podendo ser comparada a entrada com a destinação.
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