Marcos, o irmão de Marcelo, cunhado de Magda, só falou abobrinhas

OPINIÃO DO LEITOR

Marcos, o irmão de Marcelo, cunhado da Magda, só falou abobrinhas

Eu escutei atentamente a entrevista do Marcos e deduzo livremente algumas coisas:
1) A Record poderia ter pago a passagem dele para POA e fazer um trabalho mais completo
2) Eu poderia ter pago a passagem dele até, desde que ele tivesse REALMENTE alguma coisa que preste para dizer! E se tiver, ainda dou um jeito e uso minhas milhas para trazê-lo.
3) O Rogério não “puxou”, não espremeu, não perguntou, não questionou. Achei light demais a atuação dele, com todo o respeito - e olha que sei que o Rogério é bom de entrevista.
4) Marcos acabou deixando ainda mais dubiedades no ar. Não mencionou Lair nem sequer inimigos políticos de Marcelo.
5) A “desqualificação” que ele teceu a respeito da Magda foi quase que um elogio. Fraco, muito fraco.
6) Quanto à morte por suicídio ou homicídio, nada acrescentou além de mais mistério, o que fortalece a manifestação da...Magda!
Portanto, a única coisa relevante foi não ter ouvido a Rádio Gaúcha naquele momento. O resto, como diria Érico, é silêncio.
Carlos Caminha, Porto Alegre, RS.

Depoimento de Marcos, cunhado de Magda, foi um tiro no pé

É o que eu sempre digo, com esse time de apoiadores que tenta ajuda-la, a Governadora Yeda não precisa de inimigos. É só deixar os aloprados trabalharem, que poupa trabalho para o PSOL. O depoimento do Marcos Cavalcanti hoje no Mendelski, alardeada por ti, foi um legítimo tiro nos dois pés da Governadora. Patético.
A criatura disse textualmente que “o Marcelo não está mais entre nós porque não quis mudar de lado...”. Que lado? Então haveria uma motivação política apara o crime? Aliás, essa desconexão de motivos políticos foi defendida desde o primeiro momento pelo próprio Carlos Crusius, que sempre falou em suicídio. A tese do suicídio é a que mais interessa o governo. Desfaz qualquer especulação política e reduz o episódio a uma questão pessoal e familiar.
Faltou à assessoria do Deputado Cláudio Diaz orientar melhor a testemunha. Coitado.
Eu, particularmente, gostaria muito de vê-lo na Assembléia falando em assassinato. Seria um prato cheio. Vai pôr mais lenha na fogueira em que estão assando a Governadora.
Aliás, acho que vou sugerir ao Dep. Paulo Azeredo que o chame para falar. Estou achando quea legítima testemunha-bomba contra a Yeda é o Marcos Cavalcanti.
Adão Paiani, Porto Alegre, RS.