Saiba como evoluiu a inteligência nacional (e o que há por fazer)

O Brasil subiu mais duas posições e entrou no G-13 das nações com maior volume de produção científica. Rússia e Holanda, tradicionalmente com muito mais prsença na área, ficaram para trás.

. A comunidade científica brasileira já soma 200 mil pessoas, entre mestres e doutores, que respondem por 2,12% da produção internacional de artigos publicaods em revistas acadêmicas de alto padrão. É uma boa notícia. Em algumas áreas, como medicina tropical e parasitologia, o Brasil está ainda melhor, disputando o quarto lugar no mundo. Mas ainda á muito para avançar. O Brasil tem muito a avançar na transformação de conhecimento científico em tecnologia. É uma prioridade inveswtir em inovação tecnolóica, mas este é um tema que aflora com enorme intensidade, inclusive no RS.

. Os governos e as comunidades acadêmicas e empresariais estão preocupadas com o baixo ritmo de crescimento na formação de doutores, que ultrapassava os 10% anuais no começo da década e caiu para a casa de um dígito a partir de 2004. Com isso, a meta estabelecida pelo Plano Nacional de Pós-Graduação, de se chegar a 16 mil titulações no ano que vem, não se concretizará. No ano passado foram formados 10l711 doutores apenas.

LEIA a reportagem de capa a seguir do caderno do jornal Valor, Eu &, intitulado Inteligência Nacional, que fornece amplo panorama sobre o assunto:
http://www.valoronline.com.br/ValorImpresso/MateriaImpresso.aspx?dtMateria=19/6/2009%200:00:00&codMateria=5628367&codCategoria=92

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