O papel da imprensa na desconstrução do marketing político

O leitor é sempre o melhor termômetro para medir a temperatura da cidadania. O episódio das passagens aéreas reuniu situação e oposição no mesmo balaio da amoralidade. A nota oficial do presidente da Câmara, Michel Temer, é de uma esquizofrenia flagrante. Reconhece malfeitorias, mentiras e abusos. Se todos, ou quase todos, estão envolvidos, ninguém é culpado. Viva a impunidade!

. Na falta do bom ceticismo (jornalistas não podem ser ingênuos), o predomínio das aspas ocupa o lugar da informação. Um exemplo é suficiente: o agressivo marketing do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O PAC é uma bela parola!

. É dever ético da imprensa mostrar eventuais descompassos entre o discurso e a realidade.

CLIQUE aqui para ler o texto completo de Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, no jornal O Estado de S.Paulo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Carlos A. di Franco, figura conhecida das maracutaias no tempo do FHC.
Se está contra o PAC este deve ser bom para o povo.

Anônimo disse...

O anônimo das 18h10min deve ser parceiro do Procurador da República de Souza (acho q é esse o nome dele). Esse "cidadão", que forjou provas e chegou a ser punido por seus pares, só via corrupção, e onde n existia.

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