Carlos Crusius desmente tudo e ataca Lair e Magda

O professor Carlos Crusius concedeu surpreendente entrevista de duas páginas ao jornal Zero Hora desta segunda-feira, onde rebate ponto por ponto as acusações feitas pelo lobista Lair Ferst em gravação feita por ele com o ex-representante do governo em Brasília, Marcelo Cavalcante, sem o conhecimento deste. Uma parte do material gravado foipublicado neste final de semana pela revista Veja. Carlos Crusius, como fez antes Yeda, atacou pesadamente o lobista, acusado de fazer qualquer negócio, inclusive vender fitas gravadas sem o conhecimento do interlocutor, prática bastante corrente na vida política atual do RS. As tres denúncias mais materializadas foram desmentidas cabalmente nesta segunda-feira, mais uma vez, mas de modo mais formal:
1) a Alliance One divulgou ordem bancária passada para o PSDB, no valor de R$ 200 mil e o PSDB mostrou a inclusão do valor na sua contabilidade. 2) a CTA, outra fumageira de Santa Cruz do Sul, negou a emissão de qualquer valor para o PSDB. 3) a DCS publicou comunicados nos jornais, negando peremptoriamente o pagamento de qualquer despesa pessoal de Yeda ou do PSDB durante a após a campanha. Em pelo menos um dos casos, o da Alliance One, Lair e Marcelo, na gravação montada por Lair, denunciaram que o dinheiro tinha sido entregue como caixa 2, o que se verificou agora ser uma informação mentirosa. Nenhuma das acusações é comprovada e os acusados obrigam-se a fazer contraprovas sobre provas inexistentes. Carlos Crusius queixa-se deste novo momento de fazer política no RS.

LEIA a entrevista completa de Carlos Crusius, publicada por ZH, mas reproduzida também pelo site do jornal, o www.zerohora.com

http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Política&newsID=a2506044.xml

Um comentário:

Anônimo disse...

Parece que a classe política está fazendo de tudo para chegar ao fundo do poço e criar uma "situação de emergência" para o comunismo tomar conta!
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Pobre RS, que já foi berço de grandes estadistas e manancial
de presidente, virou um prostíbulo politiqueiro no qual vale tudo no largo espectro de recursos e artimanhas da bandidagem e da chantagem.

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