- Os jornalistas que foram convocados pelos dirigentes do PSOL para tomar conhecimento de mensagens eletrônicas de empresários sobre o caso das contribuições financeiras à campanha de Yeda Crusius, não conseguiram identificar duas fontes:
1) o nome de quem surrupiou o e-mail trocado entre o presidente da Federasul e o presidente da Câmara da Indústria e Comércio de Rio Grande.
2) o nome do interlocutor que conversou com o diretor da Braskem, Alexandrino de Alencar.
. Pois nesta mesma segunda-feira uma fonte ligada à Braskem e a Alexandrino Alencar, informou ao editor que a pessoa com quem conversou o empresário foi o vice-governador Paulo Feijó. Feijó acertou o envio de R$ 200 mil para a campanha, dinheiro depositado e contabilizado. Ex-presidente da Federasul, Feijó não teria dificuldade alguma para obter cópias de correspondências privadas trocadas entre seu sucessor, José Cairolli, e o presidente da CIC de Rio Grande. Nos últimos meses, Paulo Feijó e os dirigentes do PSOL estreitaram muito a colaboração para desconstruir o governo tucano do RS. O uso de expedientes pouco ortodoxos, como grampear conversas privadas (caso de César Busatto) e liberar mensagens privadas (caso Braskem), já fazem parte das atividades rotineiras do Palacinho.
- A Braskem resolveu contratar o criminalista Paulo Olimpio para levar a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas às barras dos tribunais. Genro e Ruas já respondem a processos movidos no STF pelo vice-presidente da Fiergs, Humberto Busnello, e pelo ex-secretário da Fazenda, Aod Cunha.
. O PSOL botou na roda os empresários José Cairolli, presidente da Federasul, e Alexandrino Alencar, publicizando correspondências particulares de ambos, trocadas durante a campanha eleitoral de 2006. A ação do PSOL não é nova, porque o antecessor de Cairolli no cargo, Paulo Feijó, também costuma divulgar mensagens que obtém privadamente. A deputada Luciana Genro, filha do ministro Tarso Genro, chefe da Polícia Federal, não quis dizer de onde retirou as cópias grampeadas, mas é fácil presumir a origem.
. As cartas revelariam contribuições aparentemente não contabilizadas para a campanha do PSDB, mas Cairolli e Alencar negam a suposição do PSOL.
8 comentários:
Meu caro Políbio Braga:
Todo mundo sabe que nem todas as doações de campanha são contabilizadas. Aliás, a expressão "não contabiliada" foi criada pelo Delúbio (PT), um eufemismo para designar recursos do "caixa 2". Tu és muito inteligente, mas parece que não acreditas que isso possa ter sido feito pelo PSDB aqui no RS, não?
NINHO DE SERPENTES
OS TUCANOS DEIXARAM SE CRIAR,PETRALHAS E PESSÓLICOS, NÃO DESTRUIRAM NA OCASIÃO DO MENSALÃO,E AGORA PAGAM PELA OMISSÃO DE NÃO TER PISADO NA CABEÇA DO BICHO PEÇONHENTO,COMO DIZIA O BRIZOLA.
MESMO QUE ESCLAREÇAM, O ESTRAGO SOCIAL FEITO PELOS PESSÓLICOS E PETRALHAS,É GRANDE.TAIS CRIATURAS NOCIVAS AO MEIO SOCIAL DAS PESSOAS DE BEM, CONDENAM O RIO GRANDE AO ATRASO,ALIÁS JÁ O FIZERAM MANDANDO A FORD EMBORA,INVADINDO EMPRESAS AS QUAIS PAGAMOS OS PREJUÍZOS ATÉ HOJE.LEMBREM OLÍVIO INVADIU EMPRESAS ,PAGAMOS OS PREJUÍZOS ATÉ HOJE;ANDAM POR AÍ IMPUNEMENTE POSANDO DE VESTAIS.
VAMOS ACORDAR E DEFENESTRAR TAIS CRIATURAS?
O Feijó só faz isso porque é com uma mulher pq se fosse um homem ele já tinha levado muito soco na cara!!
Feijó é como aquele menino que não deixam jogar bola. Vai lá e fura a bola. Se não gostarem ele chama o papai (Nelson Pacheco Sirotsky ) para o proteger.
Feijó e Nelson Sirotsky adquiriram recentemente apartamentos no predio mais caro de Punta Del Este. Para quem quer conhecer, acesse o site http://www.acqua.com.uy/acqua/Punta-del-Este.html Cada unidade custa mais de 4 milhões de Dolares. A casa de Yeda é uma favela perto disto. Não é curioso os dois comprarem um imovel deste valor e, em seguida os dois jogarem o jogo do PT armando a caminha de Tarso?
Concordo com o Anônino das 10,19AM, porque o Feijó, é um peçonhento traidor, e o Sirotsky, tem os meios de comunicação da RBS, que não publicam nem um comentário contra o pt,psol, pcdob, nadinha, enviei diversos e não comentam, então, eu cancelei todas as assinaturas deste jornal que o Pedro Parente já saiu, porque notou que virou chavista, petista, e ele como um bom profissional que colocou as contas da RBS em dia , não quis se envolver mais com esta gente.
Tenho certeza de que o Pedro Parente vai sair da RBS porque não concorda com a "postura" editorial desse grupo, que tem sido tendenciosa. Devia assumir posição, de maneira expressa, clara, dizendo de que lado está, para o leitor menos atento não ser enganado.
O comentário do anônimo das 10:19 é mortal. Valeu!! Ficava intrigado com tamanha virulência por parte da RBS contra a governadora. Outro dado que pode explicar a perseguição da RBS é o fato de que o perfil político da Yeda não é de beijar a mão de empresário, seja ele de que ramo for.
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