A recondução do deputado José Aníbal (SP) à liderança do PSDB na Câmara resultou em racha dentro do partido. O grupo liderado pelo ex-ministro da Educação Paulo Renato (SP) acusou o grupo de Aníbal de "golpista e antidemocrático". A alegação é que o estatuto tucano foi mudado "com o intuito nefasto de alterar as regras e permitir a reeleição consecutiva" e que a "norma que interditava a reeleição havia sido ratificada pela bancada, por unanimidade", em outubro.
. Segundo o Correio Braziliense, dezenove dos 59 deputados da bancada, incluindo o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), assinaram o ato contra Aníbal, nomeado de "Movimento, Unidade, Democracia e Ética". O grupo diz que não seguirá "a orientação do atual líder da bancada por considerar ilegítima a sua eleição" e que encaminhará o assunto para a Executiva Nacional do partido.
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