A Petrobras decidiu reduzir em 30% o total de gás que importa diariamente da Bolívia, usando os termos do contrato que a obriga a comprar 70% do insumo, mas garante usar flexivelmente a restante quota.
. O corte fará com que as atuais usinas térmicas movidas a gás boliviano parem de operar, o que retirará 3,5 MW do sistema interligado. O RS não será prejudicado (nenhum Estado) porque o gás boliviano usado pela indústria, comércio, serviços e particulares, continuará sendo entregue normalmente.
. A decisão da Petrobrás (brasileira) cria um problemão econômico, sobretudo financeiro, mas também introduz um componente político inesperado para o governo Evo Morales, que até há pouco tempo chantageava o governo brasileiro com exigências e ameaças. Morales terá que afinar o discurso.
vai reduzir temporariamente a compra de gás natural da Bolívia, já que o consumo no país deverá cair com o desligamento de usinas termelétricas.A informação foi confirmada pelo secretário adjunto de petróleo, gás natural e combustíveis renováveis do Ministério de Minas e Energia, João Souto, que avaliou ser positivo para o país a redução de compra do gás boliviano neste momento.
Um comentário:
O índio cocaleiro vai ter uma crise de gases...
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