Mexicanos da Elektra e Azteca querem 2 mil pontos novos no Brasil

Ricardo Salinas é dono dos grupos mexicanos Elektra (lojas) e Azteca (banco). No ano passado, desembarcou no Brasil. Antes, tentou comprar as Lojas Colombo, de Farroupilha, RS (leia a seguir). Ele tinha as ações do seu grupo cotadas na Bolsa de Nova Iorque, mas antes do crack do ano passado, retirou tudo e avisou para quem quisesse ouvir:

- Wall Street é patética.

. Foi premonição.

. Com dinheiro na mão, avançou para o mercado externo, implementando negócios na América Central, Peru e Brasil.

. Há poucos dias, resolveu visitar o embaixador brasileiro na Cidade do México, Sérgio Augusto de Abreu para anunciar seus novos planos para o Brasil:

- Em vez de 1.500 pontos do Banco Azteca e dos magazines Elektra, implementaremos 2 mil novos pontos no Brasil, em cinco anos. São 30 neste momento, todos no Nordeste.

. O mega-empresário mexicano Ricardo Salinas, não brinca em serviço: muito antes da crise no mercado financeiro norte-americano, ele retirou do pregão da Bolsa de Valores de Nova York as ações do seu Grupo Elektra e do Banco Azteca, e disse que "Wall Street é patética" e, desde então, passou a investir no crescimento de suas empresas na América Central, Perú e, principalmente, no Brasil.

- A história foi contada ontem a esta página pelo pessoal da Elektra.

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