No artigo a seguir, publicado no Estadão desta terça-feira, o secretário do Meio Ambiente do governo de São Paulo, Xico Grazziano, conta de que forma os governos FHC e Lula estabeleceram e mantiveram uma política para a agropecuária que conduzirá o Brasilo a uma nova superprodução de grãos na próxima safra: 144,5 milhões de toneladas. É um volume 86% superior à média anual do período que vai de 1995 a 1999.
. As supersafras têm permitido que o Brasil alimente todo o seu povo e ainda produza excedentes formidáveis para exportação. São vendas que no ano passado chegaram a US$ 58,4 bilhões, um acréscimo de 170% sobre – novamente – as médias anuais verificadas entre 1995 e 1999.
. Isto tudo, avisa Xico Grazziano, está agora sob ameaça, em função da crise econômica global. O artigo lista três angústias principais: 1) a oferta de crédito deprimida. 2) o fluxo mundial de demanda por alimentos. 3) o ajuste das planilhas de custos, inflada por dinheiro mais curto, mais caro, como também por insumos em alta. O problema é muito maior para quem se endividou antes da hora.
CLIQUE AQUI para ler “Caldo Azedo”, Xico Grazziano, O Estadão, página A2.
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