Este artigo é do Observatório Brasil Soberano.
Cresce em um setor que se diz de direita a aceitação à dosimetria, como se fos se uma saída pragmática para os perseguidos políticos.
Essa tendência ignora o preço alto: a dosimetria reduz penas, mas mantém fichas criminais sujas, condenando exilados, presos do 8 de janeiro e o ex-presidente Jair Bolsonaro – sen- tenciado a 27 anos e 3 meses em regime fechado – a uma exclusão perpétua.
A memória de Clezão, preso pelos atos de 8/1 que morreu na Papuda apesar de laudos médicos alertando para risco iminente de morte, torna essa proposta ainda mais inaceitável.
Aceitar dosimetria é normalizar censura e perseguição política como elemento rotineiro de uma suposta democracia.
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