Por muito tempo, ser de direita no Brasil exigiu uma espécie de pedido de desculpas prévio.
Era preciso baixar o tom, explicar demais, justificar convicções básicas — família, liberdade, mérito, propriedade privada — como se fossem pecados sociais. Enquanto isso, a esquerda se apropriava de pautas inteiras e se autoproclamava guardiã exclusiva da moral, do “bem” e da empatia.
Funcionou.
Funcionou porque muita gente preferiu o conforto do silêncio ao custo do enfrentamento.
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2 comentários:
Mais uma candidata do banalidades pampa
15:53, você é da turma do me leva, me traz, me faz, me ajuda, me dá, me carrega, me sustenta, me ajuda, me levanta, me empurra, me…me…me…né?
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