Por muito tempo, ser de direita no Brasil exigiu uma espécie de pedido de desculpas prévio.
Era preciso baixar o tom, explicar demais, justificar convicções básicas — família, liberdade, mérito, propriedade privada — como se fossem pecados sociais. Enquanto isso, a esquerda se apropriava de pautas inteiras e se autoproclamava guardiã exclusiva da moral, do “bem” e da empatia.
Funcionou.
Funcionou porque muita gente preferiu o conforto do silêncio ao custo do enfrentamento.
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4 comentários:
Mais uma candidata do banalidades pampa
15:53, você é da turma do me leva, me traz, me faz, me ajuda, me dá, me carrega, me sustenta, me ajuda, me levanta, me empurra, me…me…me…né?
Excelente texto, retrato da realidade vivida. Aqui na ROBOLANDIA os isentões e medrosos deixaram a bandidagem petralha assumir a política, e tudo patrocinado pela IMPRENSA COMPRADA q entregou o povo à DITADURA COMUNISTA.
É essa que disse que os palestinos deveriam ser varridos do mapa?
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