Artigo, especial, Facundo Ceúleo - Grêmio, escolhas criteriosas ou tiro no pé

Serve um jogador individualista, que joga pra torcida, o tipo enfeitado que só quer aparecer e esquece a equipe? A resposta é 100% não! Ninguém tolera. Faz a diferença e ganha a torcida aquele que pode nem ser tão talentoso, mas que se entrega, que é solidário, que busca resultado em vez de se preocupar com o próprio brilho.

Agora, por que não se usa um critério semelhante na hora de escolher um dirigente? (Vale para a política do clube e para a do país.) No campo, tudo, ou quase tudo é concreto. É fácil ver quem acerta ou erra passe, quem corre e quem faz corpo mole, quem tem preparo físico e quem cansa antes da hora. Já a política exige abstração. E pouca gente é capaz de pensamento abstrato. E aí, os que votam (na política do clube ou do país) podem acabar dando um tiro no pé. Basta acreditar em lorota, ir na conversa de quem promete o que não pode dar e cair na lábia dos espertos que só falam o que o eleitor quer ouvir. Aí já era!

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