Crescem as regiões onde a polícia ou forças armadas são proibidas de entrar em diversas cidades do Brasil.
A exemplo do que ocorre no México, Equador, Colômbia, temos áreas em que só entra quem as quadrilhas permitirem. Já virou rotina casos em que um motorista usa um aplicativo de localização, entra numa favela e é assassinado por estar, por engano, em área proibida.
O deputado federal Osmar Terra (PL- RS) mandou ao editor, esta manhã, a seguinte sugestão sobre o assunto:
- A Câmara dos Deputados deveria perguntar ao Ministério da Justiça quais áreas no Brasil em que a Polícia ou Forças Armadas não podem entrar, por estarem controladas por gangues para se ter uma ideia do estrago, da tragédia que é a Segurança Pública. Deixo aqui a sugestão para a Casa debater e procurar uma saída.
9 comentários:
O principal lugar é o Rio de Janeiro, governado pelo bolsonarismo e onde filhós do Bolsonaro moram atuam
Daí se sentem a vontade
Leis do crime: proibido pintar casas
Eheh. O pateta mav não podia deixar de vomitar aqui.
Ontem foi dia de repartir o bigode (lavar a alma) depois que a PF divulgou as gravações.
Nem as Forças Armadas escapam desta situação. Com quase todos quartéis em favelas, militares fazem acordos de não agressão com as lideranças do crime. Militares das FA fazem de conta que o crime não é um problema deles desde que os criminosos não invadam o quartel ou assaltem os militares.
Forças Armadas só atuam em caso de invasão do quartel. Em todo Brasil. Crime que acontece do lado de fora do muro só pode chamar a policia. Na Amazônia é a mesma coisa. Traficante, garimpeiro, contrabandistas passam livres pelos destacamentos das FA. A ordem é monitorar. Intervir só em caso de operações coordenadas nacionalmente divulgadas anteriormente. Exercito não apreende drogas, madeira, ouro ou outro tipo de ilícito.
Quem manda lá é a tua quadrilha, petralha. Vocês são recebidos com tapete vermelho pelos traficantes nos morros.
Quem proibiu as operações policiais nos morros do RJ?
Ué que eu lembre não foi Bolsonaro que proibiu a polícia de entrar nas comunidades do RJ durante a pandemia
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