Roberto Rachewsky, empresário, escritor e palestrante.
Há uma tendência equivocada, e até covarde, de concentrar toda crítica à guerra em Gaza na figura de Benjamin Netanyahu. Como se ele fosse a causa primária da tragédia. Como se a paz dependesse apenas de sua renúncia. Como se outro líder israelense — mais palatável aos olhos da opinião pública internacional — pudesse desarmar, por palavras, aqueles que fazem da guerra um culto e da morte, uma missão sagrada.
Não importa quem ocupa o cargo de primeiro-ministro em Israel. O que importa, de fato, é quem o Estado de Israel enfrenta. E Israel enfrenta inimigos que não reconhecem a legitimidade de sua existência, nem a humanidade dos seus cidadãos. Inimigos que não querem um acordo, mas um desaparecimento. O que está em jogo não é a política interna de um Estado democrático, mas o direito de esse Estado — o único do mundo com identidade judaica — continuar existindo entre o rio e o mar.
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7 comentários:
Lula com o Irã
Que papinho mais mole de xionista
Blá, blá, blá...
Concordo
QUE COMENTÁRIO MAIS CAGADO DE COMUNISTA
https://www.youtube.com/post/UgkxrYHZ1bdPvVO8kR1NgP95rgqmCgdv276h
Choooooooooola, marmita do H4m4z!!!
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