Este artigo é do "Observatório Brasil Soberano"
O editorial do Estadão publicado logo após o evento do BTG representou mais do que um simples comentário. Foi um aviso claro, um gesto de ali nhamento público; um código compreendido por quem conhece as engre nagens reais do poder no Brasil: quando a mídia, o mercado e a classe domi nante se movimentam juntos, não estão apenas avaliando o cenário — estão redesenhando as opções permitidas.
O alvo do editorial não foi o passado, e sim o futuro. A narrativa de modera ção, estabilidade e responsabilidade fiscal serviu como moldura para repo sicionar uma figura específica no tabuleiro político: Tarcísio de Freitas. Sua participação no evento do BTG, sua fala elogiada, sua presença celebrada — tudo isso foi coreografado para sinalizar que ele pode ocupar o espaço de “candidato confiável” para 2026. A estratégia é antiga, mas ainda funciona.
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