Análise - A análise das razões finais da PGR mostra a premissa falsa sobre a lisura das urnas

Vale a pena ler as alegações finais da PGR. Elas estão apegadas a um fato relevante construído a partir de uma premissa errônea, dissimulada.

Para a PGR teria havido o resultado da auditoria das urnas eletrônicas - sem comprovante  dos votos - com o resultado de não ter acontecido fraude. A verdade é que os técnicos militares do Exército foram chamados pelo TSE e devolvidos às unidades militares sem concluírem o trabalho. O TSE fez isto com eles para não ter que entregar os códigos fontes das urnas, requisitados pela equipe militar.

(...)

Onde está, no processo, tal prova ?

A dúvida de fraude persiste até hoje e fará parte da história. Isso porque o TSE não forneceu os códigos fontes aos auditores. Ministros que irão  julgar o Bolsonaro, impediram o acesso aos meios de vistoria das urnas.

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7 comentários:

Anônimo disse...

Parece que tá faltando papel higiênico na extrema direita... daí que precisam desses comprovantes de urna para limparem as bundas!!!!

Anônimo disse...

Como escreveu o escritor (ficção) e jornalista (realidade) Machado de Assis, acerca de um dia o chicote mudar de mãos.
Então cabe uma pergunta sobre a qualidade dos formandos pelo grupamento boca e seu sócio no discernimento entre realidade e ficção?

Anônimo disse...

O que esconde a ausência do voto impresso e recontado em publico? Porque negaram o código fonte aos militares? Porque se calaram os militares?

Anônimo disse...

QUEM SÃO OS PROGRAMADORES DAS URNAS ELETRÔNICAS??????

Anônimo disse...

Os réus já estavam condenados antes mesmo do processo inicial. Esqueçam as questões jurídicas, o Tribunal é bolivariano.

Anônimo disse...

O #jeguePTba tem medo da verdade!!!

Anônimo disse...

Pois é, maduro com o ticket da urna deve ser extrema direita!!!!!

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