546 réus, manifestantes do 8 de janeiro, firmaram acordos com a Procuradoria-Geral da República (PGR) para evitar condenações. O levantamento é da Folha e mostra que outros 237 rejeitaram a proposta e foram sentenciados a um ano de reclusão, pena que foi convertida em medidas alternativas, como prestação de serviços comunitários e proibição de uso de redes sociais.A PGR ofereceu acordos apenas a acusados por crimes de menor gravidade, como aqueles que estavam acampados em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília. Já os que participaram diretamente da invasão e depredação dos prédios públicos não tiveram essa opção.
Quem recusou o acordo
Aqueles que recusaram o acordo passam a ter antecedente criminal.
Quem aceitou
Já os que aceitaram tiveram que confessar os crimes, pagar multas entre R$ 5 mil e R$ 50 mil e cumprir obrigações, como um curso sobre democracia. Em alguns casos, não houve aplicação de multa
Segundo o STF, há 1.589 ações relacionadas ao 8 de janeiro, com um total de 500 condenações.
Caso Débora dos Santos
A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, 39, acusada de pichar a estátua da Justiça durante os ataques, não teve direito ao acordo.
7 comentários:
curso sobre democracia...nada mais chinês e norte coreano do que isso...olhem no que virou isso aqui...quem seria o professor do cursinho, o Ze Dirceu?
Não tem que fazer acordo! Protestar não é crime! Ser corruPTo é crime!
Isso aí. Na URSS, BERIA perseguia, e imputava o crime. Aqui o sistema faz igual. Não reconheceu toma condenação. Aqui é Venezuela, onde trabalha-se 13h por semana pq não tem ENERGIA ELÉTRICA. Estamos a caminho.
O Kassab tem que cassar e prender o charada antes do dia 06. Depois do dia 06, a anistia ampla geral e irrestrita.
O Kassab tem que cassar e prender o charada antes do dia 06. Depois do dia 06, a anistia ampla geral e irrestrita.
Tem muitos deles que esperam que algo mude no futuro, pois sabem que de imediato não terão um julgamento justo. É a mesma esperança da maioria da população.
Tem que apodrecer na cadeia de preferência com um choque elétrico no saco uma vez por semana como os militares fizeram na ditadura de 64
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