Inusitado beija-mão, Por Renato Sant'Ana

Não recordo qual foi o cartunista que, na década de 1970, fez uma charge em que o exército cubano, comandado por um oficial soviético, entrava num país da África. O comandante ordenava: "Libertem os africanos, e se eles não quiserem libertar-se, atirem neles!".

Lembrei isso ao ler matéria da Folha de S. Paulo sobre a visita de um tal Movimento Delegados pela Democracia (sic!) ao ministro Alexandre de Moraes para entregar-lhe uma homenagem pela "coragem" na defesa das instituições. Ninguém disse explicitamente, mas a homenagem foi ao modo heterodoxo com que o ministro julga e decide.

E, lisonjeado com o beija-mão, ele disse que "instituições brasileiras ainda não compreenderam plenamente os riscos que a democracia brasileira correu no ano de 2022." 

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3 comentários:

Anônimo disse...

Compreenderão plenamente após divulgação completa das investigações da PF na maioria ainda sob sigilo.
Quando isso acontecer,a pipoca vai pular,e virão os desmentidos fantasiosos.Bolsonaristas colocarão culpas nos outros.

Anônimo disse...

Ah tá, tem mais mentiras aí por vir. De fato partindo do regime bolivariano e de seu tribunal nada mais surpreendente. Foi assim também na Venezuela.

Luiz Vargas disse...

Será que ainda estão enjambrando versões e provas para a divulgação comPleTa? Faça algo de útil, caro esquerdoPaTa, vá comer a tua "mortandela" sabor pixuleco .

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