Pela quinta vez consecutiva, o pedido de liberdade provisória para o indígena aculturado Helielton dos Santos, 32 anos, foi negado pelo ministro Alexandre de Moraes. Moraes também nega a transferência do indígena para sua terra natal, o Pará. Quem o defende é o advogado Sebastião Coelho.
A informação é da jornalista gaúcha Ana Maria Cemin, que revela que Santos segue preso desde 20 de setembro do ano passado e apresenta tendências suicidas, estando em tratamento psiquiátrico, com fortes medicações diárias.
Ele está no Complexo Médico Penal (CMP), do município de Pinhais, PR.
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11 comentários:
Pelos escritos da nobre jornalista, todos estes golpistas presos do 8 de janeiro são doentes e com tendência suicida.
Alguma coisa não fecha. TODOS são doentes? Um ou outro, vai lá, posso até acreditar. Mas TODOS me parece clara intensão de vitimizar e causar dó.
Eu, por exemplo, tenho dó de você Políbio, fostes em um passado distante, quando brizolista, um bom jornalista. Hoje transformado em um caquético de extrema direita radicalizado distribuidor de fake news. Tenho dó!
Antes de ir à Brasília delinquir ele não pensava em suicídio né, foi só depois de ir pra cadeia que começou a "tendência"...
Essa turma só gosta de libertar assassinos, corruptos, ladrões, traficantes e qualquer outro que faz parte dos fora da lei. Honesto para esses caras, só a prisão
E vai negar mais 5 se for o caso. Grande Xandão
Tá chegando a vez dos financiadores e jornalistas apoiadores do quebra quebra de Brasilia
Nem será a última.
Se fossem traficantes ou ladroes do dinheiro público você faria campanha para libertar, né Jumentinho ? Kkk
Geralmente com uma pessoa honesta, que foi presa sem um motivo justo e ainda por cima por uma ditadura corrupta, isso costuma acontecer. Aconteceu muito na Venezuela.
Se ainda estiver no cargo, né Jumentinho ?
Diz aí Jumentinho. Onde estão teus parceiros que incitaram a invasão e promoveram a quebradeira ? Tem notícias deles ? O G Dias sei que foi exonerado, mas deve estar numa boa por aí. Kkk
É claro que se tornou um tribunal político, braço de um partido. De judiciário não tem mais nada.
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