Este artigo é do Jornal do Comércio, Porto Alegre.
Gilberto Dimenstein narra, em seu livro “Os últimos melhores Dias da minha Vida”., um sonho que teve, no qual ele dialogava com seu avô, quando este lhe faz uma série de revelações, entre as quais uma que acabou lhe soando quase que como uma certeza, um prenúncio, daquilo que ele, em razão de tal sonho, iria descobrir dias depois: que estava com um câncer: “dizem que, ao receber esse tipo de notícia, a pessoa passa por três fases: a negação, a rebeldia e a resignação.” Diante da descoberta da doença, Dimenstein afirmou que o final de sua vida não poderia ter outro desfecho, em razão de vícios aos quais se entregou durante muito tempo, como a bebida, o cigarro e a falta de hábitos saudáveis.
Apesar de ele ser paciente de câncer, com gravidade, sua narrativa não é sofrida, é até poética e dá a Gilberto ...
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Um comentário:
Assim como o direito de viver o de morrer também deveria ser chancelado pelo estado. Se facilitassem as coisas não ia ter gente pulando da janela e perigando ainda matar também quem não quer morrer como JÁ TEVE CASOS.
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