Se há exagero nas redes sociais, como os há na vida analógica, existe legislação abundante para impedi-lo. Nada obsta que a PF, em vez de ficar caçando ativista que pinta estátua com batom, atue rapidamente quando percebe crime nas redes sociais, agindo de imediato e conforme arsenal legal existente. Não é caso apenas da PF, mas de todo o aparato de segurança estatal, mais MPs e até Defensorias Públicas.
Este diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, inscreve-se naquela categoria conhecida dos mais perfeitos idiotas latinoamericanos, porque ontem voltou a ir muito além das chinelas ao fazer coro com seus chefes do STF, ao defender a necessidade de uma regulamentação das redes sociais no Brasil.
Ou seja, o delegado federal quer impor censura.
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