O autor, Dagoberto Lima Godoy, é Advogado, RS.
O Banco Central aumentou novamente a taxa básica de juros (SELIC), o que terá consequências negativas para os negócios, no Brasil. Sendo assim, é natural que empresários lamentem o fato e expressem sua insatisfação. Mas o que não é fácil de aceitar é o tom e o foco das notas com que entidades que representam o setor – confederações, federações, associações etc. – manifestam suas críticas à decisão do Banco responsável por garantir a estabilidade econômica e financeira do país. Será que os dirigentes dessas entidades não conhecem as razões que induziram a desagradável medida, qual seja o descontrole dos gastos governamentais, a verdadeira causa do desbragado endividamento público e da renitente inflação que desgasta o poder aquisitivo da população?
Alguém poderá dizer que é compreensível a cautela de um setor tão dependente do estado todo ....
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6 comentários:
E o Trump criticando e ameaçando demitir o Powell (que assim como no Brasil possui mandato fixo) do Federal Reserve aí pode?
Exatamente. Os setores queixam-se da FEBRE, e não falam da INFECÇÃO/DOENÇA q é o desgoverno, dos gastos abusivos, 16 bilhões pra comprar artistas da ROUANET pra fazer militância pro PT, do 1,5 trilhão queimados em um ano com inutilidades.
Deixa de dizer bobagem patri-otário
Manda metade dos milícos pra rua. Transforma em clt, manda metade dos funça pra rua, para de roubar das estatais e em dois anos tamos saneados.
Marcus Gravina - Excelente o artigo do Godoy. Nossas entidades empresariais passaram a ser satélites, sem luz, do sistema político dominante e sem escrúpulos.Adormeceram desde que morreram a isca e passaram a participarem dos enganosos "Conselhões "do governo federal,para se tornarem afiliados do BNDES ou fornecedores privilegiados de serviços ou compras governamentais.
Não resta a menor dúvida de que as placas tectônicas estão se mexendo...Quando o dinheiro para comprar mortadela acabar quero ver quem irá produzí-la...
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