O material ao lado é do site Poder360.
O governador Tarcísio Gomes de Freitas mostrou cópias de cartas que seus policiais apreenderam e que comprovam que agentes do PCC recomendaram voto a Boulos.
O governador chegou a ser criticado até por aliados e Boulos foi ao TSE, cuja presidente Cármem Lúcia tirou declarações apressadas sobre o caso.
Além deste fato, os números do 2o turno comprovam que o comunista lulopetista foi o preferido dos presidiários, o que inclui os bandidos presos do PCC.
O deputado Guilherme Boulos (Psol), adversário do prefeito reeleito, Ricardo Nunes (MDB), teve mais votos em quase todas as seções eleitorais dos presídios e casas de detenção de São Paulo. Boulos recebeu 72% dos votos válidos, ante 20% de Nunes.
8 comentários:
Nenhuma surpresa, Sr. Políbio!!!
O Boullis era o candidato do Llulladrão, "o parça dos parças"!!!
E em Porto Alegre como foi o voto dos presos?
E aí há de se questionar.... Se estão privados de liberdade e de direitos civis por infringir alguma lei, como podem ter direito ao voto?
Obviamente é a lei da atração. Os iguais se procuram.
Os bandidos civis votaram no Boulos, e os bandidos militares, no candidato do bolsonarismo. Faz sentido.
bandido com direito de votar, francamente...é obvio que o direito deveria ser suspenso enquanto cumpre pena...se eu nao votar e nao justificar, tenho meu direito cassado, não é isso?
Os militares bandidos votaram no Nunes!
Bandido vota em bandido.
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