O editor foi defendido principalmente pelos advogados Rafael Coelho Leal, Taís Comasseto e Isabela Muller Rocha.
Ao lado, 2021, essa gente comemorou uma vitória de Pirro, pela qual pagarão caro.
O juiz federal Guilherme Beltrami mandou arquivar tudo, desde a fase do inquérito policial aberto contra o editor, depois que o Tribunal de Justiça do RS remeteu o processo para a Justiça Federal, anulando a condenação do editor a 2 anos de prisão pela juiza Quelen Vann Canneghan, 12a. Vara Criminal. O editor tinha sido indiciado em 2021 pela delegada Andrea Mattos, já falecida, e denunciado pela promotora Ivana Battaglia, MPE do RS, tudo por suposto cometimento de crime de homofobia
CLIQUE AQUI para ler a ampla defesa feita pelos advogados do editor, que replica o texto publicado e mais amplo material sobre o caso.
O procurador federal Felipe Souza foi exemplar ao fulminar todos os autos do processo movido contra o editor, desde a fase do inquérito policial, passando pelas pesadas acusações feitas pela promotora estadual Ivana Battaglia, até chegar à terrível sentença proferida pela juiza Quelen Van Canneghan:
CLIQUE AQUI para ler o parecer do procurador federal.
CLIQUE AQUI para saber mais.
4 comentários:
E o Nego Di?
E as jóias?
E a Abin?
E a proteção do filhote das rachadinhas?
E a vice do Melo?
parabéns !
Todas as vadias que te acusaram não passam de ordinárias que se desvirtuaram de suas funções em nome de ideologia de gênero e outra pautas de uma esquerda suja, escrota e canalha, comandada por um débil mental e defensora de terrorista, bandidos, estupradores e todo tipo de mau carater que se chama Luciana Genro. Paredão para todas.
esse conceito de "homofobia" precisa ser melhor filtrado e limitado...
é tudo muito amplo, vago e cabe qualquer coisa que desagrade a esses movimentos...
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