150 entidadeds empresariais tiram Carta contra aumento de impostos no RS

Mais de 150 entidades, assinam, junto com a Federasul, uma Carta da Sociedade Gaúçha contra o aumento de impostos. 

O documento, que está nas redes sociais das entidades, tem o título “Não ao aumento de impostos!” e traz na linha de apoio ”Sim ao trabalho, à produção, aos empregos, às empresas e à renda de 11 milhões de gaúchos que precisam se reerguer e pedem o apoio de seus representantes!”.

A Carta faz contraponto ao documento entregue por 27 pouco representativas entidades, sobretudo ligadas a cooperativas, de apoio ao aumento de impostos em troca da suspensão dos decretos de cortes dos incentivos fiscais para as empresas.

O texto, endereçado aos deputados estaduais, pede o apoio para  impedir qualquer tentativa de aumento de impostos, seja na alíquota modal de ICMS ou através de decretos do governador Eduardo Leite.

O governo joga com o apoio de alguns líderes de cooperativas para emparedar os deputados e aprovar o aumento do ICMS.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do documento.

22 comentários:

Anônimo disse...

Aumento de impostos realmente nunca é o desejável, mas engraçado que quando o gringo aumentou as alíquotas logo no início do governo dele aí não teve essa celeuma toda das entidades empresariais e muito menos do editor...

Anônimo disse...

O governador que vá usar usando sua "imensa inteligência" para resolver o problema de FLUXO DE CAIXA do Estado. É só tirar a bunda da cadeira, parar de passear Brasil afora, e trabalhar. Foi o que ele disse para o então governador Sartori na campanha de 2018. E agora eu digo o mesmo para ele. Tira essa bunda da cadeira !

Anônimo disse...

Leite se notabilizou por um modo de vida escandaloso e regado a ítens caríssimos, quem paga esta conta ...

Anônimo disse...

Leite teria gasto pequena fortuna em ítens de luxo em suas últimas andanças pela serra. Quem paga esta conta ...

Adelino Machado -advogado tributarista disse...

O QUE É PRECISO SABER SOBRE INCIDENCIA E AUMENTO DE ICMS NO RS
O governador gaúcho suspendeu pelo prazo de 30 dias o decreto que trata da incidência de ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos alimentos tais como pães, leite, tomate, cebola, batatinha, ovos, além de hortifrutigranjeiros.
Eduardo Leite em campanha eleitoral prometeu não aumentar impostos, entretanto agora deseja a incidência de ICMS inclusive nos produtos integrantes da cesta básica. Tudo com o argumento de arrecadar. Talvez o dinheiro seja para pagar parcelas de dividas com a União já que investimentos em infraestrutura são escassos.
Caso o governador não consiga apoio do parlamento gaúcho e de entidades de classes na aprovação do decreto que trata de incidência de ICMS em produtos básicos pensa em aumentar o ICMS de 17% para 19%. A referida alíquota para fins de arrecadação tributária chega a 23,45%. Aqui para fins de calculo é utilizado ICMS inverso. No caso o ICMS de 17% concretamente representa 20,48%, enquanto uma alíquota de 30% no real chega a 42,85%.
Para o leitor ter melhor noção de quanto representa o ICMS no preço final de um produto, imaginemos um celular com o preço de fábrica de R$1.000,00 e ao ser vendido tem incidência de ICMS de 17%. Mediante o uso do calculo inverso o ICMS utilizará alíquota de 20,48%, logo o imposto será de R$204,82 e o preço final do produto chegará a R$1.204,82
E se ocorrer aumento de alíquota de 17% para 19% o celular será vendido ao preço de R$1.234,57. Aqui o imposto cobrado importa em R$234,57. Na prática a alteração da alíquota de 17% para 19% possibilitou ao Estado receber nada menos do que R$29,75. Dinheiro proveniente do consumidor.
É preciso aumentar receitas mediante o argumento de que o RS vem perdendo receitas nos últimos anos. A propósito na pandemia ocorreu o contrário, tanto que salários de servidores públicos foram mantidos em dia por conta de dinheiro da União. Se o atual governo não socorre financeiramente o Estado do Rio Grande do Sul essa é outra questão que não pode ser debitada no bolso de cada gaúcho.
O ICMS é o imposto regressivo, pois afeta mais os pobres. Uma pessoa com renda de R$5.000,00 ao comprar arroz ou feijão pagará a mesma alíquota de ICMS do consumidor que ganha salário mínimo. Dai a necessidade dos produtos considerados básicos (leite, pão, ovos, verduras, carnes etc.) gozar de isenção tributária ou utilizar de alíquota mínima. Na pratica o Estado não pode e nem deve usar o mesmo
tratamento tributário para todos pelo simples fato do consumo depender da renda e a renda ser afetada pelos preços.
O Estado existe para servir e não se servir. Para ajudar na solução de problemas ao invés de cria-los.
Quando o governador se apropriando do dinheiro alheio. Pessoas com menos dinheiro enfrentarão dificuldades. Recorrerão ao Estado, o qual não atenderá de modo satisfatório a todos até por que serão muitos os pedintes.
Dito de outro modo, o setor público ganha dinheiro mediante o desembolso das pessoas sejam físicas ou jurídicas que devido a se desfazerem de recursos podem ficar pobres, principalmente quando muitos ganham pouco ou estão desempregados.
Resumo da opera, incidência ou aumento de ICMS no RS ocorrerá se o consumidor gaúcho nada fizer. Esperar por deputados não é suficiente. Entidades de classe estão divididas. Sem organização e pressão da sociedade, a comida do dia a dia poderá ficar mais salgada ou levar consumidores com menos recursos a ficar sem refeições. Simples assim, porém indesejável.





Anônimo disse...

O QUE É PRECISO SABER SOBRE INCIDENCIA E AUMENTO DE ICMS NO RS
O governador gaúcho suspendeu pelo prazo de 30 dias o decreto que trata da incidência de ICMS(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos alimentos tais como pães, leite, tomate, cebola, batatinha, ovos, além de hortifrutigranjeiros.
Eduardo Leite em campanha eleitoral prometeu não aumentar impostos, entretanto agora deseja a incidência de ICMS inclusive nos produtos integrantes da cesta básica. Tudo com o argumento de arrecadar. Talvez o dinheiro seja para pagar parcelas de dividas com a União já que investimentos em infraestrutura são escassos.
Caso o governador não consiga apoio do parlamento gaúcho e de entidades de classes na aprovação do decreto que trata de incidência de ICMS em produtos básicos pensa em aumentar o ICMS de 17% para 19%. A referida alíquota para fins de arrecadação tributária chega a 23,45%. Aqui para fins de calculo é utilizado ICMS inverso. No caso o ICMS de 17% concretamente representa 20,48%, enquanto uma alíquota de 30% no real chega a 42,85%.
Para o leitor ter melhor noção de quanto representa o ICMS no preço final de um produto, imaginemos um celular com o preço de fábrica de R$1.000,00 e ao ser vendido tem incidência de ICMS de 17%. Mediante o uso do calculo inverso o ICMS utilizará alíquota de 20,48%, logo o imposto será de R$204,82 e o preço final do produto chegará a R$1.204,82
E se ocorrer aumento de alíquota de 17% para 19% o celular será vendido ao preço de R$1.234,57. Aqui o imposto cobrado importa em R$234,57. Na prática a alteração da alíquota de 17% para 19% possibilitou ao Estado receber nada menos do que R$29,75. Dinheiro proveniente do consumidor.
É preciso aumentar receitas mediante o argumento de que o RS vem perdendo receitas nos últimos anos. A propósito na pandemia ocorreu o contrário, tanto que salários de servidores públicos foram mantidos em dia por conta de dinheiro da União. Se o atual governo não socorre financeiramente o Estado do Rio Grande do Sul essa é outra questão que não pode ser debitada no bolso de cada gaúcho.
O ICMS é o imposto regressivo, pois afeta mais os pobres. Uma pessoa com renda de R$5.000,00 ao comprar arroz ou feijão pagará a mesma alíquota de ICMS do consumidor que ganha salário mínimo. Dai a necessidade dos produtos considerados básicos (leite, pão, ovos, verduras, carnes etc.) gozar de isenção tributária ou utilizar de alíquota mínima. Na pratica o Estado não pode e nem deve usar o mesmo
tratamento tributário para todos pelo simples fato do consumo depender da renda e a renda ser afetada pelos preços.
O Estado existe para servir e não se servir. Para ajudar na solução de problemas ao invés de cria-los.
Quando o governador se apropriando do dinheiro alheio. Pessoas com menos dinheiro enfrentarão dificuldades. Recorrerão ao Estado, o qual não atenderá de modo satisfatório a todos até por que serão muitos os pedintes.
Dito de outro modo, o setor público ganha dinheiro mediante o desembolso das pessoas sejam físicas ou jurídicas que devido a se desfazerem de recursos podem ficar pobres, principalmente quando muitos ganham pouco ou estão desempregados.
Resumo da opera, incidência ou aumento de ICMS no RS ocorrerá se o consumidor gaúcho nada fizer. Esperar por deputados não é suficiente. Entidades de classe estão divididas. Sem organização e pressão da sociedade, a comida do dia a dia poderá ficar mais salgada ou levar consumidores com menos recursos a ficar sem refeições. Simples assim, porém indesejável.





Anônimo disse...

o primeiro la de cima parece que gosta de pagar imposto...

esse pessoal deveria assinar um documento autorizando ser taxado em dobro...

pagariam por eles e por nós...

Anônimo disse...

Por que vendesses a Corsan por menos de dois lucros?
O polenta é um vigarista e o leitinha é um vigário.

Anônimo disse...

esse desgovernador humilha os gauchos 24 HR por dia

Anônimo disse...

Aqui responde muito bem o que é o pensamento!

"Nós não somos fantoches. Agressões verbais não resolvem o problema. Estou sendo insultado. O fato é que o corte dos incentivos fiscais nos atingiria de modo devastador."

https://polibiobraga.blogspot.com/2024/04/entrevista-ney-manica-o-corte-dos.html

Isso só diz uma coisa! O Otário do trabalhador assalariado sempre paga o pato!

Continuem votando nesta classe política!


Outra coisa... Tem time ganhando muitas mordomias e sem contra partidas? Alguém se lembra das contra partidas da copa aqui no Brasil da época da Dilma? ATÉ HOJE NÃO FORAM FEITAS!

https://www.instagram.com/o_bairrista/p/C5Wt2DJs9pL/

Pergunta.... o prefeito e do conselho do inter?


PELO JEITO OS OTÁRIOS de novo vão pagar muito caro e VÃO ELEGER MAIS DO MESMO DE NOVO?

Anônimo disse...

Governador não tem culpa nisso...é refém de burocratas que querem manter seus privilégios...

Anônimo disse...

Segue este comentário de um leitor que tem lucidez!

Anônimo disse...

Ou seja, se os INCENTIVOS FISCAIS SECRETOS continuarem favorecendo os setores, eles concordam q o povo pague 19% de ICMS. No rabo deles não! Os incentivos SECRETOS compensam eles.

2 de abril de 2024 às 18:02


https://polibiobraga.blogspot.com/2024/04/agas-explica-se-doura-pilula-mas-nao.html

Só faltam chamar o leitor acima de comunista!

Porque a mania ou falta de argumentos e chamar de comunista porque a pessoa não concorda mais com tantos impostos que querem colocar nas costas das pessoas de bem e que ficam sempre pagando impostos!

Quero saber quem são os empresários que apoiam as candidaturas de políticos e partidos políticos principalmente dos que querem aumento de ICMS?

Anônimo disse...

Com mais dinheiro em caixa, aumentas gastos, despesas inúteis e mais empregos são criados pros aspones que proliferam na máquina pública do estado, tipo secretarias, escritórios, departamentos, etc. Em um ano, o governador estará de pires na mão outra vez pedindo aumento de impostos. Esse governador é uma escória incompetente que não tem nada de administrador.

Anônimo disse...

Lá dolce vita do menine, da janja pelotina, sai caro. Vocês o elegeram sabendo, agora banquem.

Anônimo disse...

A verdade está lá fora só saber procurar!

Agro e Tech, Agro é pop, Agro é tudo!

Assim fica fácil ser rico!

"Nós não somos fantoches. Agressões verbais não resolvem o problema. Estou sendo insultado. O fato é que o corte dos incentivos fiscais nos atingiria de modo devastador. "

Leia bem!

"O corte dos incentivos fiscais nos atingiria de modo devastador"

https://polibiobraga.blogspot.com/2024/04/entrevista-ney-manica-o-corte-dos.html

E você pateta que defende o teu político de estimação vai pagar o pato amarelo de novo!

Agora ja sabe que os aumentos e pra dar incentivos como está claro nesta publicação destacada!

E lembrem-se de pesquisar quem bancou campanha de qual político principalmente dos ditos patriotas!

E só me faltam falar que meu comentário é de comunista! Porque tem um bando de abobado principalmente da mídia que parece papagaio de pirata só sabe repetir comunistas! comunistas!

Até aonde eu sei só tenho uma família pra sustentar, o agiota do governo que quer m cobrar mais impostos? E agora tenho que dar incentivo pra agro! Quero saber se vão me dar as coisas de graça no super? Até onde me consta já estou pagando!E com aumento ICMS no comercio desde a semana passada.Até onde eu sei o que fica aqui e refugo e o que é bom vai para exportação para equilibrar a balança dita comercial em dólar?

idiotadohamas disse...

Impostos, impostos e mais impostos é a marca do desgoverno em banânia.
Quem votou na organização criminosa é cúmplice de seus crimes.

Anônimo disse...

É só fazer fluxo de caixa, e agora? Cadê o governo federal para ajudar de novo?

Anônimo disse...

São as entidades mais milhões de pessoas que serão gravemente prejudicadas pelo conversa para boi dormir. Tira a bunda da cadeira e trabalha! Disse isto injustamente a Sartori que é um homem de bem e não um mentiroso, ardiloso e incompetente gestor.

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...
Leite teria gasto pequena fortuna em ítens de luxo em suas últimas andanças pela serra. Quem paga esta conta ...

Esquerdista parasita e isentão da pior espécie.

Anônimo disse...

Comparar a situação financeira atual com a que o Tarso deixou o RS é dose pra mamute... Tarso raspou o cofre, drenou os depósitos judiciais e deu um monte de reajustes escalonados, passou a bomba para os governadores posteriores.

Anônimo disse...

essa baitola vai ficar mais 4 anos enrolando a gauchada

Anônimo disse...

E o mitinho de vocês que comia picanha a 1500 reais?

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/