STF veta depoimento de assessor de Bolsonaro na CPMI

 O ministro do STF  André Mendonça aceitou o pedido da defesa de Osmar Crivelatti, braço direito do tenente-coronel Mauro Cid, para não comparecer à CPI do 8 de Janeiro. 

A oitiva está marcada para hoje.

Na decisão, o ministro disse que Crivelatti poderá comparecer e falar o que quiser, se quiser.

Hoje deveria ser ouvido o general Braga Neto, candidato a vice de Bolsonaro, mas a oitiva foi adiada para 5 de outubro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Isto é básico. Nesta o STF está certo. Ninguém é obrigado a fazer provas contra si mesmo e depoimentos de terceiros também não são prova. Se a CPI quer provar alguma coisa vai ter que trabalhar como polícia. Investigar, quebrar sigilo, analisar câmeras de segurança, obter documentos. O que estes parlamentares querem fazer é circo, propaganda política, lacração, humilhar depoente e sua família em rede nacional.

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