Sanderson pede impeachment de Lula da Silva por mentir sobre golpe contra Dilma

O deputado gaúcho Ubiratan Sanderson, PL, presidente da Comissão de Segurança da Câmara, decidiu apresentar pedido de impeachment de Lula da Silva.

É por crime de responsabilidade.

Sanderson colecionou série de declarações públicas, segundo as quais Dilma Roussef foi vítima de golpe de Estado, o que é sabidamente mentira.

O próprio presidente do STF na época, Ricardo Lewandowsky, presidiu o julgamento realizado pelo Senado.

Este será o 11o pedido de impeachment protocolado contra Lula da Silva na Câmara, tudo em apenas 7 meses.

11 comentários:

Anônimo disse...

Kkkkkkkk...essa direita não cansa de me fazer rir!

Anônimo disse...

Até eu, anônimo, que sou péssimo em Direito, já tinha pensado em "crime de responsabilidade" quando li o título. Inclusive, junto com corrupção, é o que o descondenado mais comete.

Bom ele ter citado o Lewandowsky. Que fique claro: de fato, um golpe (gópi?) aconteceu naquele dia, mas não é o gópi da narrativa que a esquerda empurra. O golpe foi ele e o safado do Calheiros terem tirado da cartola (para não usar outro substantivo com C) que poderiam votar se a impichada manteria seus direitos políticos ou não.

Zulmir Rasch disse...

Confete do deputado. Ele sabe que essa proposta nao vai dar em nada.

Anônimo disse...

Tem de ser impichado pela trama criminosa do dia 8 de janeiro. Não precisa ir longe.

Anônimo disse...

O LULADRÃO então chama o Lewandowsky de Golpista. É caso de responder perante o STF, no inquérito Xandão. Ou AGORA NÃO VALE, pra suprema desmoralização da Corte.

Anônimo disse...

Aí, meu deus...

Não nem prá comentar uma coisa dessas.

Anônimo disse...

Lá na terra do “TIO SAM”. Qualquer semelhança com o que está a acontecer acá, é mera coincidência...
(...)
O ar está denso de tensão, quase palpável, como se pudéssemos estender a mão e tocar a própria estrutura da nossa sociedade que se desfaz. Não é apenas o clima político ou as incertezas económicas que avultam; é algo muito mais fundamental, algo que atinge o cerne do que significa ser uma sociedade democrática. Estamos a falar da erosão da liberdade de expressão, a pedra angular sobre a qual se constrói o edifício da democracia.
Imagine, se quiser, um mundo onde as suas palavras são monitorizadas, não por um Big Brother orwelliano, mas por algoritmos invisíveis e corporações sem rosto. Um mundo onde dizer a coisa errada pode levar ao ostracismo social ou, pior, a repercussões legais. Este não é um romance distópico; esta é uma realidade assustadora que está lentamente se insinuando em nossas vidas. A pergunta que devemos nos fazer é: como chegamos aqui?
Vivemos na ilusão de que nossas palavras são livres, de que podemos expressar nossas opiniões sem medo. Mas será que esse é realmente o caso? Quando os jornalistas são silenciados por reportarem verdades inconvenientes, quando os académicos são censurados por desafiarem as narrativas convencionais, quando os cidadãos comuns têm medo de dizer o que pensam – o que resta da nossa querida liberdade?
Não se trata apenas do que você não pode dizer; é também sobre o que está sendo dito a você. Os meios de comunicação social, outrora considerados o quarto poder e os guardiões da democracia, tornaram-se mestres na arte subtil da manipulação. Apresentam factos selectivamente, moldando narrativas para se adequarem a agendas pré-concebidas. O resultado? Uma população mal informada, dividida e facilmente manipulada.
A liberdade de expressão não é apenas um direito constitucional; é a força vital de uma sociedade democrática. Permite a livre troca de ideias, o desafio da autoridade, o progresso da humanidade. Sufocar a liberdade de expressão é sufocar a própria democracia. E, no entanto, encontramo-nos numa encruzilhada, onde as próprias instituições que deveriam proteger as nossas liberdades são as que as minam.
Esta não é apenas uma questão jurídica; é moral. Temos a responsabilidade, não apenas como cidadãos, mas como seres humanos, de proteger este mais sagrado dos direitos. Pois se não o fizermos, corremos o risco de cair num mundo onde a liberdade é apenas uma memória distante, um mundo onde a voz do indivíduo é abafada pelo rugido da conformidade. Estamos no precipício, olhando para o abismo. Daremos o salto, sacrificando as nossas liberdades pela ilusão de segurança? Ou tomaremos uma posição, reivindicando os direitos que são inerentemente nossos? A escolha cabe a nós, mas não nos enganemos: o destino da nossa democracia está em jogo.
No final, o cerco à liberdade de expressão não é apenas um ataque a um direito constitucional; é um ataque à própria essência do que significa ser humano. Pois falar livremente é ser livre, e ser livre é ser humano. E assim, à medida que as sombras se alongam e a escuridão invade, devemos erguer as nossas vozes mais alto do que nunca, pois na batalha pela liberdade de expressão, o silêncio não é apenas cumplicidade; é rendição.

Anônimo disse...

O impeachment não foi golpe, seguiu os tramites legais.

Anônimo disse...

Risadas eu dou de quem acredita no homem mais “honesto”, aquele que proferiu “nós (eles no caso) voltaremos a comer picanha”. E tem quem acredita.

Anônimo disse...

Só pq o STF é aparelho petralha e o congresso recebe MENSALÃO, né ? Aqui é NARCOESTADO, terra de bandidos tranquilos e faceiros. Cadeia só pra velho q foi para o campo de concentração.

Anônimo disse...

Nao tem oque o fazer, arruma um jeito de MUJIR pro gado. Ai eles iam era os beiços

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