Saiba o que mudou na nova Lei de Cotas para as universidades. Câmara aprovou, mas faltam votos do Senado.

Sancionada em agosto de 2012, a Lei 12.711 estabeleceu reserva de 50% das matrículas nas universidades federais e institutos federais de ensino a alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas. A outra metade continua com a ampla concorrência. 

Nesta semana, foi aprovado na Câmara dos Deputados o projeto de lei com a revisão da Lei de Cotas, que garante a reserva de vagas nas universidades e institutos federais para estudantes negros, pardos, indígenas, com deficiência e de baixa renda da escola pública. 

O projeto de lei nº 5384/20 segue para avaliação do Senado Federal.

A Lei 12.711/12, que criou o sistema de cotas, já previa a reformulação da política após dez anos de implantação, o que deveria ter ocorrido em 2022. 

CLIQUE AQUI para saber quais as mudanças aprovadas na Câmara.

7 comentários:

Anônimo disse...

Estão começando aparecer mais forte as consequencias do 'fazueli' num crescendo cada vez mais perigoso (normalmente portarias, decretos, estudos que irão levar o Brasil a destruição):

https://www.canalrural.com.br/mato-grosso/municipios-em-mt-podem-perder-cerca-de-40-do-territorio-diante-estudo-da-funai/

Anônimo disse...

Alguém já viu alguma placa em escola de ensino fundamental proibindo a entrada de negros, pardos, indígenas?
Então, se todos entram de forma igual para cursar o fundamental, o ensino médio, por que precisam de cotas para entrar na faculdade?
E vem aí sistema de cotas para a pós graduação também.
Seguindo mesmo raciocínio, não se formaram todos na faculdade? Não são todos iguais?

Anônimo disse...

Tive, e ainda tenho, muito furúnculo na bunda. Isso me impediu de sentar, não pude estudar, perdi muita aula.
Posso me candidatar a uma cotazinha?

Anônimo disse...

Tenho, ou temos, eu e minha família, um anestesista particular. Sim, é possível sempre que um cirurgião de qualquer especialidade permita por não ter em sua equipe. Desde menino sofro sérias reações com anestesia, me jogo da cama, quero bater em enfermeiros, enfim, reações de meu organismo e meus filhos saíram a mim.
Mas há quase 10 anos conheci Dr Daniel, hoje “ o Dani”, que nos dá o soninho dos anjos, descoberto em uma cirurgia faz tempo.
Dani é pardo, egresso de escola pública, médico formado pela USP, cujo único gasto que deu à sua família foi o cursinho preparatório para o vestibular.
Então poderia ser azul, fúcsia, verde de bolinhas roxas e não estaríamos, como nunca estivemos, nem aí para a cor.
Mas com esse sistema de cotas, daqui a seis anos, vamos estar aí, sim…

Anônimo disse...

Cota inconstitucional pois discrimina com base em raça. Nos EUA o stf de lá derrubou . Aqui país do atraso ainda vale.

Anônimo disse...

Espero que, nos diplomas dos que eventualmente vierem a se formar, conste que ingressou na universidade pelo regime de cotas, informação importantíssima para quem vai contratar os serviços de um profissional.
Não quero ser atendido por um charlatão que entrou "de favor", sem méritos, na faculdade.

Anônimo disse...

Espero que, nos diplomas dos cotistas que, eventualmente, vierem a se formar, conste expressamente que ingressou na universidade pelo regime de cotas.
Não é preconceito, mas o direito de ser informado sobre os antecedentes do profissional cujos serviços irei contratar.

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