Guerra de cautelares no caso da Corsan vai desmoralizando o TCE do RS

Eduardo Leite quer assinar o contrato nesta sexta-feira e atropela o TCE.

A guerra de cautelares (uma espécie de liminar) que desmoraliza o TCE do RS, ganhou novos episódios nesta sexta-feira, porque o governador Eduardo Leite protocolou, na manhã desta sexta-feira, recurso pedindo que a Corte libere imediatamente a assinatura do contrato de venda da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) para a empresa privada Aegea. 

Como se sabe, a relatora do caso concedeu cautelar suspendendo a assinatura do contrato, o presidente do TCE cassou a medida e a relatora reagiu com outra cautelar.

A guerra de cautelares desmoraliza o TCE, que só sairá do impasse e salvará sua reputação se os conselheiros reunirem-se extraordinariamente para decidir tudo.

5 comentários:

Anônimo disse...

"Salvar reputação", tem que ter isso para se poder salvar, será que os conselheiros tem?

Anônimo disse...

Pra que mesmo serve o TCE? Depósito de políticos em fim de carreira e para empatar administrações do interior. Agora surgiu mais uma utilidade, defender interesses sindicais e corporativos dos que mamam nas estatais.

Anônimo disse...

O que já estava caro vai piorar! Só cuida!

Anônimo disse...

Mulher que denunciou Leonel Radde por violência doméstica é indiciada por extorsão, denunciação caluniosa e difamação:

7 jul 2023 - DCM

A Corregedoria da Polícia Civil pediu o arquivamento da investigação contra o deputado estadual Leonel Radde (PT-RS), alvo de uma denúncia da ex-companheira. A mulher foi indiciada por extorsão, denunciação caluniosa e difamação. A informação é do jornal Zero Hora.

O relatório foi encaminhado na quinta-feira (6) ao Judiciário e segue para análise do Ministério Público, que pode manter o entendimento ou pedir novas diligências.

Em 19 de abril, o deputado registrou um boletim de ocorrência por extorsão e denunciação caluniosa. Segundo Radde, em 29 de março, Giane Alves Santos teria pedido R$ 100 mil para sair de casa, mas os dois não teriam chegado a um acordo.

O parlamentar ainda disse que Giane o teria denunciado por violência doméstica dois dias após um pedido judicial de separação feito por ele. Áudios em que Giane pedia dinheiro para deixar a casa foram anexados no boletim.

Essas provas geraram o indiciamento por extorsão. A denunciação caluniosa foi configurada pelo boletim de ocorrência registrado pela mulher, logo após a notificação judicial de separação, e a difamação, pela exposição pública do caso.

A mulher alegou ter sido agredida na madrugada de 8 de abril, na casa onde os dois moravam. A discussão que deu origem à suposta agressão teria acontecido durante uma confraternização promovida pela filha do deputado, com cerca de 10 pessoas....

Anônimo disse...

E o que que não está desmoralizado "nesse país"?
Nunca na história desse país....................

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