Dica do editor - Pediatras alertam para os perigos da exposição excessiva de crianças nas redes sociais

A criança e o adolescente não devem ter vida pública nas redes sociais. Não sabemos quem está do outro lado da tela. 

"O conteúdo compartilhado publicamente por falta de critérios de segurança e privacidade pode ser distorcido e adulterado por predadores em crimes de violência e abusos nas redes internacionais de pedofilia ou pornografia, por exemplo", explica a coordenadora do Grupo de Saúde Digital da SBP, dra. Evelyn Eisenstein. 

Para atualizar pediatras, pais e educadores sobre a influência das tecnologias de informação e comunicação (TICs), redes sociais e internet nas questões de saúde e de comportamento das crianças e adolescentes, a SBP publicou neste ano o documento:

"#Sem Abusos #Mais Saúde" . 

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Um comentário:

Ricardo disse...

Acho que todos estes alertas também servem para adultos. O que tem de gente se noção se expondo nas redes sociais. Parece que o ser humano, em sua grande maioria, está dodói da cabeça. É tanta exposição e se colocam em situações do tipo "saia justa". É muita baixa estima. Aí tem que se mostrar nas redes sociais.

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