Artigo, Fábio Jacques - A fábula do cordeiro repaginada.

Ao fim e ao cabo, o autor mostra que chegou a hora da onça beber água.

Mais uma vez revisito a fábula de Fedro, o lobo e o cordeiro.

O lobo vermelho, coiote, saía todas as manhãs para fazer a sua caçada.

Depois de gastar as patas por longos anos atrás de algum animalejo desprevenido na paisagem desértica, descobriu que todos os dias um cordeiro ia beber água no pequeno riacho que teimava em se manter perene naquele ambiente infernal.

Tendo decorado bem o texto da fábula, postou-se em um confortável local correnteza acima e largou o papo morfético para cima do pequeno ser lanudo. Como o borreguinho não soube se defender, acabou passando desta para a melhor por ação das vorazes e famélicas mandíbulas da maquiavélica criatura lupina.

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4 comentários:

Anônimo disse...

A onça já morreu de sede.Se acovardou.Não sai de dentro do quartel.Tudo comprado.Vendido.O exército já deveria estar no comando em Brasília. Congresso e STF fechado.Lula preso ou morto.Mas está tudo beleza.Tudo azul.

Antonino Silva disse...

Sensacional!

Anônimo disse...

"A mamata está, ainda que tardiamente, acabando" - Aonde isso? A estrutura de impostos continua! A reforma tributária não vai sair esse ano. Lembrem-se que a comissão especial da Reforma Tributária da Câmara dos Deputados foi extinta pelo líder do Congresso, Arthur Lira (PP - AL).

Mario disse...

Concordo, um bom texto...mas há aí um "lapso temporal". Mas eu avô nasceu em 1890. Viveu até os 96 anos eu eu ouvia dele e de meu pai que as "coisas" iam melhorar. Que havia um grande futuro (quem não ouviu a frase: meu filho tu é o futuro do Brasil). Senhoras e senhores nada mudou, nada muda e ao meu ver nada mudará com esse povo acomodado. Sem mais palavras...

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