36 prefeitos gaúchos avaliam êxito das políticas públicas de tratamento precoce nos seus municípios

O editor está de posse dos dados levantados na região sobre o tratamento precoce, política pública acertada entre os municípios da região e o Ministério Público Federal e objeto de Termo de Ajustamento de Conduta.

Ontem a tarde, 36 prefeitos estiveram reunidos na primeira reunião presencial da Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste do RS, a Amesne. Foi em Veranópolis.

O editor conversou ontem e hoje com o presidente da Amesne, o ex-prefeito de Cotiporã, José Carlos Breda, que concluiu seu segundo mandato e elegeu seu sucessor.

A reunião serviu para a apresentação do balanço de 9 meses das políticas públicas de tratamento precoce nos municípios da região, que serviram para diminuir drasticamente os índices de hospitalizações e óbitos decorrentes do vírus chinês.

18 comentários:

Anônimo disse...

Se você acredita tanto nessa lorota toda porque segue confinado ??

Vai ficar confinado até morrer ??

Anônimo disse...


O Mandetta e o dória são os responsáveis por muitos óbitos por terem praticamente liderado o movimento para vetar o tratamento precoce deixando a população sem alternativa até a vacinação.

Anônimo disse...

é o começo do fim do imperio da maldade...

olhem ai em cima o desespero da turma lockdownzista...

eu nunca vi tanto ódio e desespero contra a divulgação de uma possibilidade de cura de um mal...

Anônimo disse...

Esses assinaram o TAC goela abaixa por um Procurador do MPF bolsonarista.

Anônimo disse...

É muito fácil usar esse argumento porque a Covid mata percentualmente pouco (1 ou 2%?), ou seja, todo mundo que se salva é por causa do kit Bozo covid?
Eu acredito na ciência! O gado minion está na idade média e matando gente com desinformação! Fora fascistas!

Anônimo disse...

Pq não envia seu dados privilegiados pra ANVISA? Se esse trem e tão não assim, ela vai liberar facinho não?

Unknown disse...

Vamos encaminhar a Secretária da Saúde que vocês não vão tomar a vacina e continuar tomando a bebida do Bolsonerus infectus o Jim Jones brasileiro. Sobra para os outros municípios.

Anônimo disse...

Estudo que indica eficácia da ivermectina não é confiável:

22 janeiro, 2021 - DCM

Ivermectina
Do UOL:

Um estudo publicado no periódico científico Research Square indica que a ivermectina, remédio geralmente usado no combate de piolhos, pode reduzir risco de morte em até 75% para pacientes infectados pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). A pesquisa, no entanto, tem problemas. “É tão mal feito que não dá para tirar qualquer conclusão, o que os próprios autores reconhecem no fim do artigo”, aponta Marcio Sommer Bittencourt, cardiologista no Hospital Universitário da USP e editor do periódico científico Circulation: Cardiovascular Imaging.

Como o estudo foi feito

O estudo é uma meta-análise, o que significa que primeiro é feita a coleta de forma sistemática de todos os dados disponíveis —sem quaisquer filtros específicos. Depois, a equipe avalia a qualidade deles para checar se é suficientemente boa (seguindo os critérios científicos) e com dados homogêneos. Se a resposta for positiva, junta-se todas as pesquisas e os cientistas realizam uma análise para ver se os diferentes estudos —muitas vezes feitos em países variados e com pessoas de perfis distintos— são compatíveis (em questão de método de pesquisa) e se as conclusões de cada um concordam entre si. Se é o caso, a conclusão pode ser considerada robusta e indicar um caminho a seguir. (…)

O que determina se o estudo é bom?

Para que a eficácia de um medicamento seja testada, o ideal, explica o pesquisador, é que o estudo feito seja do tipo duplo-cego randomizado. Isso significa que os pacientes são sorteados para grupos que vão tomar a droga ou um placebo (como um comprimido de farinha, que não causa nada), e nem o voluntário nem o pesquisador sabem para qual cada um foi designado, para evitar enviesamento.

(…)

Anônimo disse...

Grupo do Ministério Público defende cloroquina no SUS em nove estados brasileiros

1 de setembro de 2020 - Agência Pública

No Sul, procuradores a favor da cloroquina investigaram cientistas que alertaram sobre riscos do medicamento

Difosfato de cloroquina, sulfato de hidroxicloroquina e azitromicina. Desde maio, um trio de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) atua para que a população de 27 municípios do Rio Grande do Sul tenha acesso a esses medicamentos no tratamento precoce da Covid-19. Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras entidades científicas nacionais, como a Sociedade Brasileira de Infectologia, afirmarem que não há comprovação da eficácia da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento da doença, os procuradores da República Alexandre Schneider, Wesley Miranda Alves e Higor Rezende Pessoa firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com 27 prefeitos da região de Bento Gonçalves. O objetivo do acordo: garantir “as condições necessárias” para que médicos da rede pública dessas cidades possam disponibilizar os medicamentos à população. Nos 27 municípios, vivem mais de 350 mil pessoas.

Segundo apuração da Agência Pública, a ação dos procuradores em Bento Gonçalves não é a única no Brasil: em ao menos nove estados, membros do MPF e dos MPs estaduais têm atuado para que a cloroquina e a hidroxicloroquina estejam disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Fora termos de ajustamento de conduta, membros do MP têm expedido recomendações ou mesmo entrado com ações judiciais – que obrigariam prefeitos a oferecer o medicamento defendido pelo presidente Jair Bolsonaro....

José Corrêa disse...

Unknown das 15:23 = Joel Robinson: quer enganar quem, bagual???

Anônimo disse...

Não pretendo me vacinar com qualquer uma destas vacinas subtestadas.
Apressadinhos podem usufruir desta dose.

José Corrêa disse...

Os comentários das 14:15, 15:14 e 15:27 foram escritos pelo mesmo #gaadoPTba!!!

Anônimo disse...

Grupo do Ministério Público defende cloroquina no SUS em nove estados brasileiros:

2 set 2020 - Combate Racismo Ambiental
Da Agência Pública

Difosfato de cloroquina, sulfato de hidroxicloroquina e azitromicina. Desde maio, um trio de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) atua para que a população de 27 municípios do Rio Grande do Sul tenha acesso a esses medicamentos no tratamento precoce da Covid-19. Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras entidades científicas nacionais, como a Sociedade Brasileira de Infectologia, afirmarem que não há comprovação da eficácia da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento da doença, os procuradores da República Alexandre Schneider, Wesley Miranda Alves e Higor Rezende Pessoa firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com 27 prefeitos da região de Bento Gonçalves. O objetivo do acordo: garantir “as condições necessárias” para que médicos da rede pública dessas cidades possam disponibilizar os medicamentos à população. Nos 27 municípios, vivem mais de 350 mil pessoas. (...)

Procuradores pró-cloroquina investigaram cientistas que apontaram riscos do medicamento
A ação do trio de procuradores de Bento Gonçalves em relação à cloroquina começou no fim de abril, quando a Procuradoria da República em Bento Gonçalves abriu um inquérito para investigar um estudo sobre uso do medicamento em pacientes com Covid-19, produzido por cientistas vinculados à Fiocruz e à Fundação de Medicina Tropical em Manaus, entre outras instituições. A pesquisa analisava os efeitos de duas dosagens diferentes do medicamento aplicadas a 81 pacientes com coronavírus no Hospital Delphina Aziz, na capital do Amazonas. Os resultados preliminares apontaram que pessoas em estágio grave de Covid-19 não deveriam usar doses altas de cloroquina – o trabalho, aliás, foi interrompido precocemente após pacientes terem apresentado efeitos colaterais relacionados ao remédio, como arritmia cardíaca.

Não demorou para que o estudo virasse alvo de ataques nas redes pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e até por partidários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump – à época, ambos já defendiam o uso de cloroquina contra o coronavírus. Como providências iniciais da investigação, os procuradores Schneider, Alves e Pessoa pediram que os 27 autores respondessem a 32 pontos levantados sobre o estudo.

Schneider é um dos titulares em Bento Gonçalves, mas os demais procuradores atuam em outros estados: (...)

Já em 23 de maio, o trio de procuradores emitiu uma recomendação solicitando que 27 municípios da região implementassem “as condições necessárias” para que os médicos de suas unidades de saúde pudessem realizar a medicação de pacientes com diagnóstico de Covid-19. O texto estabelece que os profissionais sigam as diretrizes publicadas dias antes em nota informativa do Ministério da Saúde sobre o tema, de 20 de maio, que orienta o uso de cloroquina, hidroxicloroquina e azitromicina em pacientes no estágio precoce da doença. A nota do Ministério da Saúde esteve no centro das razões que levaram à saída do ex-ministro Nelson Teich do governo.

Logo depois da recomendação, os procuradores contataram diretamente as prefeituras para negociar a assinatura do TAC que estabeleceria as regras para o uso dos medicamentos nos serviços públicos de saúde. Embora não fosse obrigatório, todos os 27 prefeitos firmaram o termo, homologado em 5 de agosto. (...)

Anônimo disse...

Que ótimo. 36 municípios a menos para distribuir a vacina, afinal nesses municípios a cloroquina resolveu a parada e os Prefeitos falam pelo povo dos municípios, ou será que é o Procurador do MPF?

Anônimo disse...

Joelzinho covardao comentando

Anônimo disse...

Bolsonaro paga à Índia o dobro do que pagam os europeus pelas vacinas:

O governo brasileiro irá pagar ao Instituto Serum, da Índia, um valor mais de duas vezes superior ao que os países ricos da União Europeia destinaram para garantir as vacinas da AstraZeneca

22 de janeiro de 2021

247 - O jornalista Jamil Chade em sua coluna no portal UOl, informa que "o governo brasileiro irá pagar ao Instituto Serum, da Índia, um valor mais de duas vezes superior ao que os países ricos da União Europeia destinaram para garantir as vacinas da AstraZeneca. Enquanto o Banco Mundial aponta que a o PIB médio por pessoa da UE é de US$ 34 mil, no Brasil a taxa é de apenas US$ 8,7 mil".

"Depois de um desencontro entre os governos do Brasil e da Índia, os dois países anunciaram que um carregamento de 2 milhões de doses da vacina chegará ao país. O Instituto Serum é um dos centros capacitados pela AstraZeneca para produzir sua vacina", acrescenta Chade.

Segundo o jornalista, "num comunicado do início de janeiro, a Fiocruz confirmou a negociação e indicou que o 'Instituto oferecerá as vacinas prontas ao mercado pelo valor de US$ 5,25 cada'".

Anônimo disse...

A senilidade, por sua vez, é um complemento da senescência no fenômeno do envelhecimento. Sob o olhar da geriatria, a senilidade é definida como as condições que acometem o indivíduo no decorrer da vida devido a mecanismos fisiopatológicos. São alterações decorrentes de doenças crônicas ( hipertensão, diabetes, insuficiência renal e cardíaca, doença pulmonar crônica e outras), de interferências ambientais e de medicamentos e que podem comprometer a funcionalidade e a qualidade de vida das pessoas, mas não são comuns a todas elas em uma mesma faixa etária. Essas alterações não são normais do envelhecimento. Por isso é importante que o idoso seja avaliado por um geriatra para diferenciar as condições de senescência e de senilidade. Por exemplo, alguns lapsos de memória são frequentes com o avanço da idade e são parte da senescência. No entanto, há alterações de memória que causam prejuízo funcional e que são características de doenças, como o Alzheimer, e nesse caso, configuram um quadro de senilidade.

É isto.

Anônimo disse...

Enquanto o editor mexe com os brios do gado, digo, desvia o foco.....

Flávio Bolsonaro é flagrado com Wassef a 3 dias de julgamento das rachadinhas:

Filho de Jair Bolsonaro e seu ex-advogado, que escondeu Fabrício Queiroz em sua casa em Atibaia, foram vistos juntos desembarcando no aeroporto Santos Dumont, no Rio

22 de janeiro de 2021

Fórum - A TV Globo flagrou, nesta sexta-feira (22), o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o advogado Frederick Wassef, que o representava, desembarcando juntos no Aeroporto Santos Dumont, no Rio. O encontro foi registrado a três dias do julgamento no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para definir qual instância da Justiça deve avaliar o caso das “rachadinhas”.

[...]

Wassef era o advogado de Flávio no caso das “rachadinhas”, que apura se assessores do gabinete do senador quando ele era deputado estadual devolviam parte de seus salários. O ex-PM Fabrício Queiroz é apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) como operador do esquema.

Em julho de 2020, a Polícia Federal prendeu Queiroz, que estava foragido, em um imóvel pertencente a Wassef, em Atibaia (SP). Diante da repercussão do caso, Flávio o destituiu de sua defesa. Antes próximo do Planalto, Wassef não vinha sendo visto mais com nenhum integrante da família Bolsonaro desde então....

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