O jornalista gaúcho Gustavo Mota foi o primeiro a botar o dedo na ferida, promovendo denúncias nas redes sociais, o que já lhe custou bate-bocas memoráveis com candidatos que se sentiram alvejados.
Ao mudar a lei eleitoral com o objetivo principal de evitar a doação de empresas em troca de favores, o legislador não imaginava que os donos das mesmas empresas de sempre, passassem a usar o artifício de contemplar seus candidatos mais chegados e com fatias polpudas de dinheiro, mas desta vez sob o manto protetor da pessoa física.
Ledo engano.
Em Porto Alegre, os donos de grupos poderosos como Grendene, Localiza, Gerdau, Petropar, Iguatemi, Multiplan, Itaú Unibanco e Jereissati, escolhem a dedo seus candidatos preferidos, com ênfase para o Novo.
O Novo não aceita dinheiro proveniente de fundos públicos, mas aceita valores milionários de donos de grupos econômicos bilionários
7 comentários:
Chola mais Polibius.
TUDO IGUAL A ANTES NO QUARTEL DO ABRANTES!
Para que então dinheiro público para financiar campanhas políticas? Bando de vermes espertalhões.
Campanhas sem dinheiro, com os candidatos conversando com
eleitores e discutindo sua plataforma eleitoral, é isso o que penso sobre o assunto!!
POr isso eu voto nulo!
#VOTENULO! #VEMCOMIGOVOTENULO!
Comprovado, o candidato deveria ser impugnado e preso, juntamente com seu(s financiador(es)!!!
POLÍBIO Pergunto ao Anônimo que escreveu às 18:14 se ele está inscrito em alguma das trinta legendas partidárias que temos no Brasil ? Carlos Edison Domingues
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