Divulgado ontem, o resultado foi semelhante ao saldo negativo de março do ano passado (-R$ 21,1bilhões). Em março de 2019, foram executados R$ 12,7 bilhões no pagamento dessas despesas, enquanto neste ano, apenas R$ 1,1 bilhão. Esse adiamento dos gastos foi suficiente para compensar a piora das receitas no mês, que caíram 5,8% em temos reais, pelo efeito do aumento do uso de compensações tributárias pelas empresas.
O resultado anunciado não mostrou efeitos relevantes das despesas emergenciais com a pandemia. Esses impactos deverão começar a aparecer em abril e se acentuar no dado de maio, quando veremos déficits mais expressivos.
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