Dica do editor - Livro de Janotk, "Nada menos que tudo", já está à venda nas livrarias

O livro de Rodrigo Janot, "Nada Menos que tudo", já está à venda nas livrarias brasileiras, inclusive na Livraria Cultura, Bourbon Country, Porto Alegre. Custa R$ 55,90.

14 comentários:

Anônimo disse...

https://youtu.be/RxxGuAuId8Q

Anônimo disse...

Recebeu toda a publicidade que queria com o episódio FAKE do janot querendo matar o gilmau.
Ruim uma bala de 38 sair de minas gerais para acertar um comparsa em Brasília!!!

Anônimo disse...

Tem na internet .

ZAPELINO B disse...

Até que não é ruim o livro de Janot. Embora afirme à mídia que Lula é um corrupto, no seu livro, passa olimpicamente pelas mazelas dele e da Dilmandioca. Seu epílogo, porém é melancólico, pois nunca vi ao final de um livro alguém fazer recomendação de outros livros. Vejam só quem PGR, assassino virtual à distância, recomenda: Leandro "Carnal", o barbudo cortella e outros que não lembro agora. Só faltaram a Marilena Chauí e Márcia Tiburi para completar o time! É que nem flamenguista: "uma vez framengo, sempre framengo" ou como queiram: uma vez petralha, sempre petralha! É o DNA!!!

Anônimo disse...

Li. Nao há nele uma palavra contra o PT, Dilma ou Lula. E estranho !! Por outro lado, há várias passagens sugerindo que a maior prioridade dos Procuradores da Lavajato seria prender Lula. Mais do que o combate a corrupçao. O livro é frustante. Até porque o momento mais impactante, o dia em que JANOT falou que foi ao STF para matar o Ministro Gilmar,nao aconteceu, pois JANOT estaria em Minas Gerais naquela data.!!

Anônimo disse...

Todo livro é FAKE. Talvez JANOT, que estava em Minas Gerais no dia em que disse estar em Brasilia , tivesse um MÍSSIL de médio alcance , ou um super DRONE, para assassinar Gilmar a distancia,com precisao, dentro de seu gabinete no STF !! KKKKK...

Oswaldo Cauduro disse...



Com grande expectativa fui ler o livro, que recebi pelas redes sociais, movido pela esperança de encontrar revelações bombásticas, mas tal sentimento se perdeu como fumaça ao vento.
Até, em algumas passagens, senti aflorar o ranço do corporativismo.
A definição para esse trabalho busco em Horário, pensador latino:
"A montanha pariu um rato".

Cauduro

Enzo disse...

Atrasil é isso, temos um Moro sensacional e temos um bosta covarde que nem Janotititi...

Anônimo disse...

Esse livro é um embuste. Deve ter sido encomendado para denegrir a imagem da LAVAJATO, dos Procuradores e do Juiz MORO . !!

Anônimo disse...

É caro! Muito caro pelo conteúdo.

Anônimo disse...

Mas nem de graça, tudo fake e destrambelhado, representa bem a magistratura brasiliensis com raríssimas exceções. Quando o guru dessa gentalha é o Rui Barbosa ( o que era contra a vacina) e outros imbecis . Estou lendo sabe qual livro? -Sapiens...

josé paulo moletta disse...

Esse livro é esgoto puro. recebi pela internet, e não passei da segunda página e deletei.

Anônimo disse...

Nada menos que tudo: a incrível história do herói que quase fez alguma coisa.
“Nada menos que tudo”, o livro pistola de Rodrigo Janot, é pouco mais do que uma versão personalizada da vaza jato vazada pelo The Intercept Brazil. Além do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, Janot tenta assassinar reputações de outras pessoas, não apenas dos alvos da "lava jato", mas figuras do cenário político nacional, especialmente, o que é muito de se estranhar, de colegas do Ministério Público e da advocacia.
Mas, o que melhor se aproveita na prosa fanfarrona de Janot, descontados o egocentrismo e a autocomplacência do autor, são os bastidores da operação "lava jato" que ele se propõe a desnudar, coisa que The Intercept fez antes do que ele, com muito mais competência e abrangência.
Por seu relato das peripécias de Janot, Dallagnol, Moro e companhia mal ajambrada, fica-se sabendo, por exemplo, que sem delação premiada não haveria "lava jato", luta contra corrupção e nenhuma operação contra os que ele considera parte da elite política e corrupta do país. Exagero: a turma não chegaria a uma mísera denúncia para consertar este Brasil se não recorresse à solta também ao grampeamento e interceptações telefônicas e telemáticas.
Cada momento solene da vida do ex-procurador geral da República foi celebrado com uma taça ou uma garrafa de vinho. Janot conta, por exemplo, que sua nomeação para o cargo pela presidente Dilma foi anunciada enquanto ele se recuperava de uma bebedeira de fim de semana. E conta também que antes, durante ou depois de receber e passar a dar tratamento jurídico para cada uma das delações mais importantes das investigações da lava jato, ele — sozinho, quase sempre, ou acompanhado por sua equipe de colaboradores — esvaziou uma ou mais garrafas. Vinho é sua bebida preferida, mas no estoque alcoólico da “farmacinha”, a geladeira que ele mantinha em uma das salas de seu gabinete na PGR, havia também cachaça, uísque, vodca, rum e gim.

Anônimo disse...

Delações:
Algumas delações, Janot reconhece que eram vazias e não renderam dividendos na investigação. "Quando vimos o conteúdo das delações conduzidas por Curitiba e começamos a destrinchar os anexos das ‘bombas atômicas’ que iam arrebentar Brasília’, tivemos uma grande decepção. ‘Isso está uma merda, não tem nada, tá raso esse negócio’", foi o comentário de Janot ao tomar conhecimento do conteúdo das primeiras delações do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o estopim da "lava jato". Outras, como as 77 delações dos executivos da Odebrecht ou a do empresário Joesley Batista da JBS, eram substanciosas e produziram bons frutos.
No caso das revelações da JBS, os subprodutos da gravação da conversa do presidente com Joesley foram as ações controladas para flagrar as supostas entregas de propina para o presidente Michel Temer e para o senador Aécio Neves.
Nos dois casos, Janot conta as versões que saíram no jornal. Ele diz que as insinuações de que a gravação do presidente tivesse sido feito sob encomenda do Ministério Público são “bobagens”. Como bobagem também é a história do ex-procurador Marcelo Miller que virou advogado da JBS depois de ter sido investigador da "lava jato". “Era uma bobagem achar que empresários do porte dos Batista, com recursos para contratar os melhores advogados do país, precisariam de um procurador para explicar para eles o que era necessário para eu aceitar uma proposta de acordo de delação.” Ou que ele, Janot, não tenha feito acordo de delação premiada com o ex-deputado Eduardo Cunha porque não gostava dele. Neste caso ele ensina que “sentimentos pessoais não são relevantes de um acordo de delação premiada”, como ensinam os autores do livro Como chegar ao sim: como negociar acordos sem fazer concessões. (Ele não conta se o livro ensina se sentimentos pessoais justificam um assassinato). Bobagem também era a versão de que Delcídio Amaral tinha sido vítima de um flagrante preparado.

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