TRF4, Porto Alegre, concede habeas corpus e manda soltar Indio da Costa

Indio da Costa foi candidato a vice na chapa de José Serra.

O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), concedeu na tarde de hoje um habeas corpus ao ex-deputado federal Antonio Pedro Indio da Costa, revogando a sua prisão preventiva. O político estava preso desde o dia 6/9 por decisão proferida pela 7ª Vara Federal de Florianópolis.

Indio da Costa é investigado pela Polícia Federal (PF) na Operação Postal Off em um inquérito que apura suposto esquema de fraude envolvendo crimes de corrupção passiva e ativa e de organização criminosa contra a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT), com a obtenção de vantagem indevida mediante pagamento a menor no valor dos serviços postais. Segundo a PF, o ex-deputado seria um dos envolvidos do núcleo político da organização.

9 comentários:

Anônimo disse...

Normal, Tucano o vice de Tucano não fica preso.

Anônimo disse...

Esse não é do PT, dá para soltar.

Anônimo disse...

Que absurdo as insinuações que o honestissimo Gerbran age para defesa de panelas. De jeito nenhum a decisão dele está perfeitamente fundamentada e não existe qualquer razão para a manutenção do paciente preso em regime fechado. Afinal ele não é ex presidente da republica e não é possivel candidato a eleição com grande chances. Não existe qualquer chance de ter havido parcialidade. Tudo isto é choro dos Petistas que não compreendem como a justiça "funciona"

Anônimo disse...

Os Petebas tem que entender que indio é "inimputável", portanto não pode ser preso.

Anônimo disse...

Os caras tem de entender que Prisão preventiva é só para os 4 Ps (put*/pobre/preto/petista)

Anônimo disse...

CPI da Vaza Jato: oposição consegue assinaturas suficientes e protocola pedido:

12/09/2919 - Correio Braziliense

A oposição ultrapassou a barreira das 171 assinaturas e protocolou o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a conduta do ex-juiz Sérgio Moro e dos procuradores que integram a força-tarefa da Lava-Jato, no contexto dos diálogos revelados pelo site The Intercept.

Passada a fase de conferência das assinaturas, caberá ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pedir aos partidos que indiquem os membros da CPI e, posteriormente, promover a sua instalação....

Anônimo disse...

O judiciário liberou geral. Agora pode matar, roubar, traficar,corromper a vontade. Tá tudo como o diabo quer.😈😈😈

Anônimo disse...

Do jornal O Globo:

O ex-deputado federal e relator da Lei da ficha Limpa Indio da Costa, preso na semana passada e solto nesta quinta-feira, é suspeito de ter recebido R$ 30 mil de propina por mês, entre 2016 e 2018, pela indicação do superintendente dos Correios no Rio, Cleber Isais Machado, também preso na Operação Post Off. A Ação desarticulou esquema de fraudes junto à estatal. De acordo com o Ministério Público Federal, o grupo pagava propina a altos funcionários dos Correios para facilitar o transporte de grandes volumes de cartas e encomendas comerciais sem o devido faturamento.

De acordo com as investigações, o esquema contava com a participação de políticos, que indicavam nomes para superintendências da estatal de modo a viabilizar a fraude mediante o pagamento de altas quantias. Indio nega as acusações.

Ao justificar a prisão de Indio, a Polícia Federal citou um trecho de uma conversa entre os superintendentes dos Correios de Santa Catarina, Marciano da Silva Vieira, e do Rio, Cleber Isaías Machado. O encontro aconteceu em 11 de dezembro passado. No diálogo gravado, Cleber faz algumas menções ao nome de Índio, a quem se re refere como uma espécie de padrinho político e diz que uma “cadeira” na estatal custava cerca de R$ 250 mil. Cleber conta ao interlocutor que conheceu o ex-deputado federal durante um ato de campanha em Realengo, na eleição de 2010. E que no dia seguinte ao encontro, sugeriu que Indio teria prometido indicá-lo ao posto nos Correios.

Segundo Cleber, Indio teria dito que em troca queria “prestígio político” e que “precisava de uma ajuda”. Num outro trecho, Cleber conta que chegou a ficar na “corda bomba” e que correu o risco de perder o cargo. E que então Indio teria intercedido junto ao presidente do PSD, Gilberto Kassab, cujo partido controlava os Correios.

(…)

Anônimo disse...

Pensei que o TRF4 fosse implacável contra ladrão. Ah lembrei, é implacável mas dependendo de que partido o ladrão é...

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