Entrevista, Osmar Terra, Clarin, Buenos Aires - Se tivesse que proibir uma droga, seria a maconha, porque ela destrói o cérebro"


A entrevista a seguir foi concedida ao jornal Clarin, Buenos Aires, e publicada hoje, O jornal apresenta Osmar Terra como médico neurologista, titular atual do ministério da Cidadania. Clarin diz que o governo Bolsonaro declarou guerra às drogas, o que ainda não é verdadeiro, mas será logo mais adiante, sobretudo depois que o Congresso aprovar o pacote anticrime de Moro, sobre o qual sentou e não quer sair de cima.

Leia a entrevista:

Guerra a la marihuana, internaciones “involuntarias” de adictos y tratamientos basados en la ciencia y en la fe son las fórmulas del gobierno de Jair Bolsonaro para combatir lo que califica como una epidemia de drogas en Brasil. El médico neurólogo Osmar Terra es uno de los comandantes de esa batalla.

Gaúcho de 69 años, Terra maneja los mayores programas sociales del país, entre ellos el emblemático Bolsa-Familia, que beneficia a casi 13,8 millones de familias. Categórico, afirma en esta entrevista con Clarín que menos brasileños pasan necesidades hoy que cuando gobernaba Luiz Inácio Lula da Silva. Los programas del Ministerio de la Ciudadanía llegan a casi 36% de la población, de 210 millones de personas. Son 200.000 millones de reales (52.000 millones de dólares) por año para 76 millones de beneficiarios.

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11 comentários:

Anônimo disse...

PQP já não bastasse as bobagens ditas pelo Bozo agora também tem o Terra fazendo a gente passar vergonha no estrangeiro...

Anônimo disse...

Será q o Jucá participou da entrevista?

Anônimo disse...

Osmar Lulopetista.

Anônimo disse...

Deve ser por isso que nossos estudantes são, em sua maioria, analfabetos funcionais. Quanto não estão queimando um baseado, estão queimando a rosca.

Anônimo disse...

Com doença degenerativa, general Villas Bôas defende uso medicinal da maconha
Para o general, é uma ‘hipocrisia social’:


PODER360 - 04.ago.2019 (domingo)

Portador de ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) –doença neuromotora degenerativa–, o general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército e atual assessor do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) do Palácio do Planalto, defendeu a legalização do canabidiol –medicamento à base de maconha– para efeito medicinal. Também disse ver como uma “hipocrisia social” a dificuldade para obter o medicamento no Brasil....

Anti-Comunista disse...

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS( PCP). O BRASIL É COMUNISTA.

Anti-Comunista disse...

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS( PCP). O BRASIL É COMUNISTA.

elias disse...

Po cara maconheiro das 23:41,
Com essa doença,acho que nem maconha adianta. Mas tudo bem.
Você se faz de desentendido. O Terra falou em geral,os maconheiros quase sãos. Qualquer droga faz mal ao cérebro,ai incluindo o álcool,a pior delas.
Dê maconha aos seus filhos e netos. Deixe os meus fora disso.

Anônimo disse...

O Ministro tem razão!! As drogas são uma epidemia no Brasil e grave problema social. Isto não se confunde com o uso do canabidiol para fins medicinais, porque no caso este princípio ativo é utilizado isoladamente e não é ele que tem componente alucinógeno e que afeta o cérebro, mas sim o THC, outro princípio que é consumido junto quando a droga é fumada por maconheiros. A questão é simples: se faz soro antiofídico de veneno de cobra, mas para tratar alguém picado por cobra não se coloca outra para picar o doente!!!
Mas os defensores do uso de maconha fazem esta confusão propositadamente para confundir a opinião públicas.
DROGAS NÃO!!!!

Anônimo disse...


O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do exército, atual assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, confirmou em entrevista exclusiva ao SBT que vai usar MACONHA....
Veja:
https://www.youtube.com/watch?v=pvR7bqUTEUE


Anônimo disse...

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