Poucos setores da economia sofreram tanto nos últimos anos
quanto a indústria calçadista. A queda no consumo interno e as dificuldades em
exportar para tradicionais mercados, como a Argentina e a União Europeia, criaram
um ambiente desafiador para as empresas do ramo.
Pelos cálculos da Associação Brasileira das Indústrias de
Calçados (Abicalçados), a capacidade ociosa superou 50% nas fábricas em 2018,
afetando diretamente mais de 60 mil lojas no território nacional.
“A demorada
greve dos caminhoneiros, o seu inevitável desabastecimento no varejo, a
desconfiança dos consumidores diante do clima eleitoral e a crise na Argentina,
que ocupa o posto de vice-líder no ranking dos compradores internacionais dos
calçados do Brasil, impediram que o nosso setor reagisse”, disse o presidente
da Abicalçados, Heitor Klein.
2 comentários:
Quando o desemprego acabar a produção cai, ainda tem muita gente gastando sola de sapato na busca de emprego.
Diz a midia que...
"Cérebro das mulheres é mais jovem que o dos homens"
--- Mais jovem, mais criativo, mais plástico, mais evoluído...
Nós, homens, somos muito babacas.
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