Com a expansão das universidades com cursos EAD a preços mais atrativos, muitos cursos das instituições de ensino tradicionais passaram a ter menos procura. Sinais dos tempos. E esse processo traz efeitos colaterais, dentre os quais essa triste notícia da ULBRA.
A Ulbra sempre foi uma Universidade de vanguarda. Apesar dos governos petralhas. O ex-reitor Becker foi defenestrado da condução da universidade sem o direito de defesa, mas com o apoio da Pocuradoria da Fazenda Nacional, do então juiz Federal de Canoas que tinha competência para julgar as ações de execução fiscal contra a Ulbra, da estrutura do Ministério da Educação de então. As audiência na justiça Federal de Canoas eram uma vergonha, vez que uma vez encerrado o ato processual, os advogados da ULBRA (nova Reitoria), o Procurador da Fazenda Nacional, todos corriam para o gabinete daquele Juiz, em altas comemorações. Portanto, com a isenção pela ultrapassagem do tempo, houve o açodado afastamento do Reitor Becker, com a sua execração pública. Tudo para entregar a Universidade a uma pessoa sem qualificação, despreparado e sem quadros de assessoramento. Deu no que deu. Parabéns ao SINPRO, ais demais sindicatos que viviam no entorno,querendo as sobras. Elas estão aí. Mas ao que sei, os chineses aproveitam, tudo, inclusive as sobras.
Pessoal, deixem de ser lunáticos... "O Bolsonaro isso", "o PT aquilo". A crise na educação de deve a diversos fatores e vêm atravessando diversos governos. Parem de ser massa de manobra!
Acabou o financiamento do governo, as bolsas, o FIES. E deu a debandada nas particulares, o jornalista está apenas relatando fatos para conhecimento geral, essa é a função da Imprensa.
Para defender o excomungado reitor, deve ser da família ou beneficiado pelos esquemas que delapidaram o patrimônio da Instituição. Teve méritos por tudo que construiu, mas também pela falência da Universidade. Investimentos mal feitos em automóveis e esportes, como se fossem brinquedos de infância. Poupe-nos desse tipo de comentário, por favor.
Defender uma pesoa condenada por lavagem de dinheiro? Faça-me o favor. A própria Igreja realizou o processo de excomunhão desse senhor pelas provas que dispunham.
E COMO VAI FICAR AS INDENIZAÇÕES VAO PARA FILA JUNTO COM DEMISSOES EM MASSA DE 2009.QYE ATE AGORA A GRANDE MAIORIA NAO VIU A COR DO DINHEIRO SOMENTE OS APADRINHADOS RECEBERAM...
300 famílias Sem emprego ! O Brasil que sorri ėo mesmo que sofre . Esperamos boas respostas nas rescisões dos mesmos que ainda sofrem com as demissões! Causadas pelos mentes pensantes de tal universidade ! Que papelão.
Todos têm razão nos comentários acima, a ULBRA foi vítima por todos os mencionados. Quem iniciou a crise foi o ex-Reitor, ex-pastor, sr. Ruben Eugen Becker, cercado por chacais que vilipendiaram a instituição drenando milhões para suas empresas e contas pessoais, Becker pensava ser dono e como tal se alimentava dos frutos do negócio bem como seus asseclas diretos (Sirlei, Maldonado, Pedrinho, Jairo Jorge etc), políticos corruptos do RS e do Congresso Nacional. A “nova Ulbra” começou bem-intencionada, mas com o tempo o poder subiu à cabeça, o ex-Reitor Marcos Fernando Ziemer, e a AELBRA, ou também, os “seis patetas”, leigos despreparados, mas gananciosos deram um “golpe” perfeito na CELSP e se arrogaram donos daquilo que não são, por justiça e moralidade. O ex-presidente Adilson Ratund (ou seria “ratão”), ignorante funcional, cuja experiência administrativa anterior ao cargo circuncidada ao “brick” de móveis usados na rua Venâncio Aires em Canoas, passou a gerir uma empresa do tamanho da ULBRA, seu sucessor, o atual presidente da AELBRA, o sr. Paulo Augusto Seifert, o filósofo, mancomunado com seus pares, não se afastou dos mantras anteriores em nada fazendo diferente dos seus antecessores. Assim, Becker, Ziemer, Augusto Timm Neto, Ratun e Seifert e os demais membros da AELBRA, são a amálgama da gestão e da administração. Todos sempre colocaram seus interesses pessoais acima do coletivo. O resultado? A insolvência da ULBRA. Se a ULBRA não está sujeita a falência por ser uma associação, ela está, por outro lado, a mercê da INSOLVÊNCIA CIVIL, por que nenhum dos credores ainda não requereu o mesmo? Fica a dica credores de todos os tempos (...) E o sindicato? Ambos os sindicatos SINPRO (professores) e SINTEP (colaboradores administrativos), são os sanguessugas que drenaram milhões da ULBRA através de seus procuradores e advogados, onde todo esse dinheiro foi parar? Uma auditoria séria nas contas dos sindicatos e de seus dirigentes poderiam nos trazer surpresas extraordinárias, sem falar da evolução patrimonial daqueles dirigentes que se sucedem e perpetuam nas diretorias dessas entidades, por várias décadas. Por isso, como dito no início, todas as postagens acima estão corretas, não briguem por favor (...)
Belíssimo comentário. Relembro que isto é apenas a ponta de um iceberg. É GRITANTES, beira ao ridículo as estrelinhas que ainda permanecem, MAMANDO LEITE DE UMA VACA QUE UMA HORA VAI SECAR. E TD P/ TD MUNDO VER. É UMA URGIA.
24 comentários:
Efeito Bolsonaro?
Era sustentada pelas emendas de Paulo Paim
o PT vendeu i sobho do diploma pra essa juventude burra
Apenas 10% do total, não fez nem cosquinha.
Polibio...a impressao que eu tenho é q tu tem prazer em dar esse tipo de noticias. Tu é repugnante.
Com a expansão das universidades com cursos EAD a preços mais atrativos, muitos cursos das instituições de ensino tradicionais passaram a ter menos procura. Sinais dos tempos. E esse processo traz efeitos colaterais, dentre os quais essa triste notícia da ULBRA.
E, tu és um petista cubano. Professor comunista.
Efeito Bolsonaro?
3 de janeiro de 2019 20:30
o cara assumiu em 1 de janeiro, rapá...
hoje ainda é dia 4...
A Ulbra sempre foi uma Universidade de vanguarda. Apesar dos governos petralhas. O ex-reitor Becker foi defenestrado da condução da universidade sem o direito de defesa, mas com o apoio da Pocuradoria da Fazenda Nacional, do então juiz Federal de Canoas que tinha competência para julgar as ações de execução fiscal contra a Ulbra, da estrutura do Ministério da Educação de então. As audiência na justiça Federal de Canoas eram uma vergonha, vez que uma vez encerrado o ato processual, os advogados da ULBRA (nova Reitoria), o Procurador da Fazenda Nacional, todos corriam para o gabinete daquele Juiz, em altas comemorações. Portanto, com a isenção pela ultrapassagem do tempo, houve o açodado afastamento do Reitor Becker, com a sua execração pública. Tudo para entregar a Universidade a uma pessoa sem qualificação, despreparado e sem quadros de assessoramento. Deu no que deu. Parabéns ao SINPRO, ais demais sindicatos que viviam no entorno,querendo as sobras. Elas estão aí. Mas ao que sei, os chineses aproveitam, tudo, inclusive as sobras.
E o pior é que nem mesmo conheces nossa língua, 'tu és'. Animal!
Pessoal, deixem de ser lunáticos...
"O Bolsonaro isso", "o PT aquilo".
A crise na educação de deve a diversos fatores e vêm atravessando diversos governos.
Parem de ser massa de manobra!
EXPLICA O MOTIVO.
Tu és um comunista comedor de criancinhas, Miguel.
Acabou o financiamento do governo, as bolsas, o FIES. E deu a debandada nas particulares, o jornalista está apenas relatando fatos para conhecimento geral, essa é a função da Imprensa.
Este tipo de comentário é digno de um processo pra aprender a respeitar os outros!!! Calúnia, difamação... Conhece estas expressões???
E a baixa enorme na qualidade do ensino.
Para defender o excomungado reitor, deve ser da família ou beneficiado pelos esquemas que delapidaram o patrimônio da Instituição. Teve méritos por tudo que construiu, mas também pela falência da Universidade. Investimentos mal feitos em automóveis e esportes, como se fossem brinquedos de infância. Poupe-nos desse tipo de comentário, por favor.
Defender uma pesoa condenada por lavagem de dinheiro? Faça-me o favor. A própria Igreja realizou o processo de excomunhão desse senhor pelas provas que dispunham.
Lamentável, mas necessário. Um passo para trás para poder dar dois para frente.
E COMO VAI FICAR AS INDENIZAÇÕES VAO PARA FILA JUNTO COM DEMISSOES EM MASSA DE 2009.QYE ATE AGORA A GRANDE MAIORIA NAO VIU A COR DO DINHEIRO SOMENTE OS APADRINHADOS RECEBERAM...
300 famílias
Sem emprego !
O Brasil que sorri ėo mesmo que sofre .
Esperamos boas respostas nas rescisões dos mesmos que ainda sofrem com as demissões!
Causadas pelos mentes pensantes de tal universidade !
Que papelão.
Anônimo respondendo???
Todos têm razão nos comentários acima, a ULBRA foi vítima por todos os mencionados. Quem iniciou a crise foi o ex-Reitor, ex-pastor, sr. Ruben Eugen Becker, cercado por chacais que vilipendiaram a instituição drenando milhões para suas empresas e contas pessoais, Becker pensava ser dono e como tal se alimentava dos frutos do negócio bem como seus asseclas diretos (Sirlei, Maldonado, Pedrinho, Jairo Jorge etc), políticos corruptos do RS e do Congresso Nacional. A “nova Ulbra” começou bem-intencionada, mas com o tempo o poder subiu à cabeça, o ex-Reitor Marcos Fernando Ziemer, e a AELBRA, ou também, os “seis patetas”, leigos despreparados, mas gananciosos deram um “golpe” perfeito na CELSP e se arrogaram donos daquilo que não são, por justiça e moralidade. O ex-presidente Adilson Ratund (ou seria “ratão”), ignorante funcional, cuja experiência administrativa anterior ao cargo circuncidada ao “brick” de móveis usados na rua Venâncio Aires em Canoas, passou a gerir uma empresa do tamanho da ULBRA, seu sucessor, o atual presidente da AELBRA, o sr. Paulo Augusto Seifert, o filósofo, mancomunado com seus pares, não se afastou dos mantras anteriores em nada fazendo diferente dos seus antecessores. Assim, Becker, Ziemer, Augusto Timm Neto, Ratun e Seifert e os demais membros da AELBRA, são a amálgama da gestão e da administração. Todos sempre colocaram seus interesses pessoais acima do coletivo. O resultado? A insolvência da ULBRA. Se a ULBRA não está sujeita a falência por ser uma associação, ela está, por outro lado, a mercê da INSOLVÊNCIA CIVIL, por que nenhum dos credores ainda não requereu o mesmo? Fica a dica credores de todos os tempos (...) E o sindicato? Ambos os sindicatos SINPRO (professores) e SINTEP (colaboradores administrativos), são os sanguessugas que drenaram milhões da ULBRA através de seus procuradores e advogados, onde todo esse dinheiro foi parar? Uma auditoria séria nas contas dos sindicatos e de seus dirigentes poderiam nos trazer surpresas extraordinárias, sem falar da evolução patrimonial daqueles dirigentes que se sucedem e perpetuam nas diretorias dessas entidades, por várias décadas. Por isso, como dito no início, todas as postagens acima estão corretas, não briguem por favor (...)
Belíssimo comentário. Relembro que isto é apenas a ponta de um iceberg. É GRITANTES, beira ao ridículo as estrelinhas que ainda permanecem, MAMANDO LEITE DE UMA VACA QUE UMA HORA VAI SECAR. E TD P/ TD MUNDO VER. É UMA URGIA.
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