O editor conversou por WhatsApp e depois por celular com o economista Aod Cunha, que passa o final do ano com a família, inclusive com a filhinha Victoria, recém nascida, em Porto Alegre.
Foi uma micro-entrevista sobre declarações do general Hamilton Mourão ao jornal Valor, na qual ele defendeu a repactuação da dívida pública interna, inclusive com ampliação de prazos.
Estranhamente, a entrevista não repercutiu no mercado.
O que disse Aod:
- O ministro Paulo Guedes jamais fará isto, já que medida deste gênero é desnecessária e abalaria todo o mercado financeiro, levando desconfiança inédita, interna e externamente. O serviço da dívida cairá a partir do momento em que despencarem as taxas de juros, fruto das reformas e do ajuste fiscal, que virão com certeza.
E ?
E que o mercado não levou a sério o que disse Mourão.
4 comentários:
Conversa mole.
O Brasil é o paraíso dos juros, no mundo todo.
Todo mundo mama nessa reta.
Esse papinho de queda após o ajuste fiscal é balela.
Por que não caíram quando o país tinha superávits ?
Só acaba o problema se pagar !!
Não tem nada de calote.
Paga a dívida e os juros caem. Pronto.
E vamos deixar de conversa mole e trabalhar!!
Essa M toda que chegamos foi porque o PT incentivou dinheiro de graça e acesso às drogas.
Trabalho e trabalho. O resto é balela de vagabundo !!
Mas conversa fiada. Passa um pouquinho mais de vaselina e aguenta, senão os outros desconfiam do está acontecendo e vai pegar mal para quem está de quatro. Obviamente que terão que trocar quem se recusa a colocar o dedo nessa ferida, senão o Bolsonaro não vai fazer outra coisa senão pagar as dívidas da era Lula para ele voltar dizendo que há dinheiro de sobra, tal qual no passado recente.
PQP mas que diabos tem de relação entre acesso às drogas e dívida pública??? No mínimo uma bolsonete crente repetindo a pregação do pastor!
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