Depois que a delegada mandou prender o então reitor, que em seguida foi solto por ordem judicial, Cancelllier se matou.
A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais de
Santa Catarina, em sessão realizada hoje, decidiu, por
unanimidade, manter a sentença da 1ª Vara Federal de Florianópolis, que havia
rejeitado a denúncia do Ministério Público Federal contra o reitor da UFSC, Ubaldo
Cesar Balthazar, e o chefe de gabinete da Reitoria, Áureo Mafra de Moraes, por
suposta injúria contra delegada da Polícia Federal.
Reitor e chefe de gabinete da Reitoria produziram pesadas críticas contra a delegada federl Erika Marena, responsável pelo inquérito que resultou no suicídio do então reitor Luiz Carlos Cancellier.
CLIQUE AQUI para saber como foi o julgamento no primeiro grau, conduzido pela juíza federal gaúcha Siomone Barbisan Fortes, que em Santa Maria conduziu a primeira fase do julgamento dos réus da Operação Rodin.
6 comentários:
O Editor pode nos esclarecer quantos foram indiciados e condenados pela operação?
Qual o valor dos desvios após as investigações da PF e do MPF?
O que aconteceu com o adversário do Reitor morto, que o denunciou?
Por que a delegada e o MPF fizeram uma operação hollywodiana em vez de agirem discretamente?
E o pior é que agora ganhou uma boquinha do Moro essa delegada sem noção que causou o suicídio do reitor após submetê-lo ao constrangimento sem provas de nada.
Eu não imaginava nada diferente do imparcial ex-juiz politico-midiático...
Meeeeeeee PTISTA ISENTÃO detected
Oportunistas agora querem zoar, mas a lama não tardará a aparecer.
Sinto pelo Reitor, mas a vivência q o levou ao suicidio, agravou um quadro pre existente.
Moro.vai fazer um grande trabalho pela justiça do Brasil a frente do ministério
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