Denúncias de assédio na Medicina é coisa de esquerdopatas que querem moleza na Ufrgs

O combativo jornalista Vitor Vieira, blog VideVersus de hoje, denuncia a campanha solerte promovida por esquerdopatas do movimento estudantil da Ufrgs, tudo sobre supostas reclamações de estudantes de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A página anônima faz relatos de supostos atos de assédio moral sofrido por estudantes durante o curso, supostas perseguições e supostos pensamentos suicidas.

Escreve o jornalista:

- Para começo de conversa, é preciso ressaltar que o Curso de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul é o melhor do Estado e um dos melhores do País, se não for mesmo o melhor do Brasil. Seu exame vestibular é disputadíssimo e o mais exigente entre todos os cursos. Nada falta ali para a melhor formação profissional do estudante de Medicina. Para começo de conversa, os alunos da Mediciana da UFRGS têm um um hospital inteiro somente para eles. Trata-se do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um dos poucos hospitais-escola sustentados não pelo Ministério da Saúde, mas pelo Ministério da Educação. O atendimento neste hospital é totalmente dedicado ao SUS.

CLIQUE AQUI para entender melhor o que está havendo. Vitor acha que há muita esperteza de malandros esquerdopatas que não querem estudar e se sacrificar. O material é bem extenso.

26 comentários:

Anônimo disse...

Plenamente de acordo, os caras querem moleza ...

Anônimo disse...

Talvez não saibam mas há cotistas q ao não atingirem as notas mínimas para passar ameaçam processar professores sob o argumento q estão sendo perseguidos. Lixo

Anônimo disse...

Em cursos da área da saúde, Medicina e Odontologia, é muito comum estas pressões de professores. Há que se considerar que médicos e dentistas são professores eventuais e que estão treinando futuros concorrentes, mas isto é irrelevante. O que é mesmo importante é que este treinamento com jovens tem que ser de pressão e muito sério. Choramingar é coisa de fracotes.

Paulo Rocha disse...

Duas opções:

1) É coisa de pessoas que não nasceram para a tarefa e pretendem que as coisas se facilitem para que elas continuem na profissão. Quem sabe não precisar ter de tratar de pessoas doentes ou se eventualmente um paciente tiver um "piripaque", poder chamar o porteiro ou a auxiliar de limpeza para resolver o caso, sem que isso traga maiores implicações;

2) É mais um "fake" que de uma forma ou outra quer introduzir o tema no meio visando "humanizar" o curso e dessa forma garantir a quem não nasceu para o métier sua permanência e diplomação. Dá para imaginar um acidentado chegando todo retalhado no Pronto Socorro e o médico emocionalmente instável se escondendo no banheiro para não ter de remendar o infeliz.

Justiniano disse...

O curso de medicina é extremamente exigente e concordo que vão lidar com seres humanos e precisam saber muito. Podem trocar para medicina veterinária que aí vão lidar com animais sem estresse.

Esses estudantes são crias do sistema esquerdopata (a maioria deve puxar um baseado). Curso de medicina nos EUA são extremamente rígidos e muitos desistem, o mesmo deve ocorrer com esses estudantes, porque no exame do CREMERS certamente serão reprovados.

Querem moleza vão carpir minhoca no asfalto.

Anônimo disse...

são candidatos a médicos e tem problemas psicológicos???
Imagina na hora de abrir o peito de alguém para uma cirurgia... tá loko...
Isso é mimimi...

Anônimo disse...

O que tem que acabar é este absurdo de Universidade pública!

Nossos impostos são canalizados para bancar estes professores esquerdalhas e faculdades Gratuitas quase que somente para para quem estudou a vida inteira em escola privada e possue condições de pagar Universidade Privada!

Somente com o que pagamos de salários já conseguiríamos criar um belo fundo para bolsas de estudo para alunos carentes, sem contar nas possibilidades de receitas oriundas dos imóveis destas Universidades!

A reformulação da nossa República tem que ser ampla e real, pois os 3 Poderes estão podres e temos que reduzir o Estado e cortar os benefícios da nossa atual “corte Real” dos Servidores Públicos!

Anônimo disse...

O curso é disputadíssimo, mas foi facilitada a entrada de esquerdopatas no curso e que infelizmente avacalham tudo o que tocam.Os santos acabam pagando pelos pecadores.

Anônimo disse...

É gente que tem demais.
Deveriam experimentar somente por três dias trabalhar numa olaria,que sairiam de lá completamente curados.

Anônimo disse...

É impressionante como a ZH se presta a patrocinar esse tipo de coisa.
Talvez esse seja um dos motivos da queda livre de sua circulação.

Anônimo disse...

Quando li na matéria da ZH que "houve várias tentativas de suicídio", já percebi que tipo de ação estava sendo engendrada.

Anônimo disse...

É que os coitadinhos conseguiram uma vaga na UFRGS e melhor ainda no Curso de Medicina. O Curso de Medicina da UFRGS é de excelência e forma os melhores profissionais já comprovado. Tem um corpo docente ( professores ) que não deixam nada a desejar. São de altíssimo nível intelectual, porém os alunos que entram precisam estar bem preparados, caso contrário passarão trabalho mesmo, porque esses mal preparados irão baixar o nível da turma inteira. E os professores evitam que isso aconteça. Daí a exigência para que estudem. Serão esses médicos os responsáveis pela vida de todos. Tem que estudar, porque nunca vi um professor reclamar de um aluno disciplinado e estudioso.

Anônimo disse...

Está demais! Primeiro, paquerar e caçar virou assédio! E agora, virou problema de militantes da direita ou esquerda? Senhores militantes, com toda a profundidade possível das minhas palavras : vão tomar no centro!

Anônimo disse...

Eu sou estudante de medicina de uma universidade federal e sei muito bem como se pode viver sob um clima de terror constante por parte de um grupo de professores e direção. Não tem nada a ver com ideologia, é abuso mesmo. Decepcionado por ver pessoas julgando sem conhecer a realidade.

Não é tradição, estrutura ou bons médicos que torna uma universidade livre desse problema, não é um vestibular concorrido que vai fazer um estudante ser reiteradamente humilhado e não dizer nada porque é "mimimi".

Acontece rigorosamente a mesma coisa na minha universidade, mesmo havendo ilegalidades, ninguém se dispõe a falar em público. Sabe o motivo? Não há mecanismo de proteção ao estudante, uma cadeira universitária é um espaço livre para o professor transformar e céu ou inferno.

Essa é uma realidade nacional.

Anônimo disse...

Sou aluno da UFRGS, tenho trânsito real dentro da universidade (curso engenharia, mas conheço e convivo com alunos da medicina) e acredito que está equivocada a interpretação do Vitor Vieira; creio que é "mimimi", de fato, o que está por trás deste caso mas não se trata de esquerdopatia e sim de choradeira e de "dengo" que têm origem no perfil psicológico do estudante de medicina médio da criteriosa FAMED: são, em sua maioria, pessoas com tendência ao perfeccionismo e às vezes a traços obsessivos e que partilham também de traços mentais bastante comuns entre médicos já formados: a arrogância e a tendência de se verem como benfeitores da humanidade ao invés de trabalhadores. Como eu já disse, acham sempre que estão sendo submetidos a um extremo grau de stress e que seu nobilíssimo sacrifício pela humanidade não está sendo reconhecido ou bem remunerado ($10.000,00 por mês é pouco por tamanha nobreza e abdicação). Daí esta página, "Previamente Hígido", para exteriorizar suas (percebidas) agruras. Está certo o Vitor Vieira ao dizer que as reclamações tem que ser pormenorizadas para serem consideradas. Há que se distinguir "stress" de assédio.

Como estudante de um curso de exatas, tenho algumas reclamações a respeito da qualidade, do comprometimento e da postura de alguns professores: há vários que veem a docência como um efeito colateral (eles são obrigados a gastar algumas horas em sala de aula, mesmo que não queiram) da atividade de pesquisa, dão aulas horríveis (e porcamente preparadas), cobram o conteúdo de maneira estrita, reclamam do baixo nível dos estudantes e em alguns casos tiram sarro e debocham de alunos na frente da turma por não dominarem coisas "triviais" como lidarem com equações diferenciais (eu já presenciei alguns casos que considero assédio de fato). Aproveitam-se da estabilidade da condição de funcionários públicos (e da autonomia que provêm desta) para manter essa rotina. Sou totalmente contra o relaxamento na dificuldade das provas, mas a universidade tem que fazer jus à sua fama, oferecer qualidade em todos os seus cursos e não só esperar que o aluno "se vire" sozinho pois se for assim creio que não há razão para a sociedade arcar com os salários desses professores; outra opção seria pagar meio salário (só pela pesquisa).

O domínio da ideologia esquerdista-marxista a que se refere Vitor Vieira até algum tempo atrás era restrita às Humanidades mas depois da implantação do sistema de cotas ganhou terreno nas Exatas também, há outra página no facebook que faz acusações similares (que provavelmente são exageradas mas são acolhidas porque se adequam à narrativa da esquerda) contra professores supostamente machistas:

https://www.ufrgs.br/meninasnaciencia/?page_id=445

Anônimo disse...

Estudar não é para qualquer um, muito menos no Curso de Medicina onde o nível intelectual do aluno é praticamente acima da média. O grande problema é que foi facilitado a entrada de alunos mal preparados competindo com aqueles que entraram com uma já imensa bagagem de conhecimentos. Esses fazem com que a turma atinja um nível elevadíssimo, o que é bom para todos. Independentemente do ensino que receberam, se público ou privado, isso é o que menos interessa porque quem faz a Educação é o aluno e não a escola. Sugestão: Busquem um cursinho pré vestibular e estudem as deficiências que deveriam ter sido sanadas antes de entrar no Curso de Medicina, mas a Faculdade não deve baixar o nível porque meia dúzia não consegue acompanhar. Ou troquem de Curso, o de História do Impeachment da Dilma é bem mais acessível.

Anônimo disse...

Já consigo imaginar o perfil desses alunos que foram buscar na mídia solução pelos seus fracassos culturais. Porquê não buscaram solução pelas suas dificuldades dentro da Universidade, ajudando-a na qualificação dos alunos e não a desmoralização de um Curso de Medicina que todos sabemos ser de ótima qualidade. Penso que isso esteja acontecendo pelo baixo nível dos alunos dos muitos Programas Sociais implantados por Lula/Dilma. Não se consegue construir uma casa começando pelo telhado. Essa não se sustenta. É preciso reforçar a base da casa ( Ensino Fundamental ) para que esse dê sustentação ao telhado ( Faculdade ). Simples

Anônimo disse...

Coitados! Enganaram-se a si mesma. Medicina não é um Curso Simples, é muito mais do que isso. É para quem nasceu para ser médico. Isso acontece quando procuramos um Curso que dê “ status ”, no caso Medicina. Paga-se caro quando a escolha do Curso vai de encontro ao perfil do aluno.

Anônimo disse...

Quando alguém que tira 6,00 no vestibular TOMA a vaga de um outro que tira 9,00 no mesmo vestibular, a tendência é de ter alguns alunos DE MEDICINA que não aguentam o tranco e passam a EXIGIR a mesma MOLEZA que tiveram para "passar" no vestibular!!!

Anônimo disse...

Com esse sistema de cotas, conheço professor de engenharia que reclama que esses alunos NÃO SABEM FAZER AS QUATRO OPERAÇÕES. Como vou ensinar aluno do curso de engenharia a fazer as quatro operações. Desisto...disse o professor prá mim e olha que a faculdade é de uma universidade estadual paulista, não cito a universidade pq ele me pediu para não citar.

ZARATHUSTRA disse...

ESQUERDOPATAS, DIREITOPATAS, um bando de ignorantes infestando as redes sociais com suas abobrinhas. É essa maioria que decide eleições...essas mentes que deveriam estar em algum aterro sanitário.

Anônimo disse...

Perguntem aos alunos da Engenharia Elétrica da UFGRS se eles tem este tipo de problemas. Para entrar é bem mais fácil do que na Medicina, mas o nível de complexidade aumenta em escala logarítmica com o passar dos semestres. Decoreba não adianta.

Anônimo disse...

O problema deste mi-mi-mi dos alunos da Medicina da UFRGS é a famosa implantação de QUOTAS. Se continuassem a entrar na Medicina somente os mais capazes, estes resistiriam ao tranco dos docentes e das disciplinas exigentes. Foi fácil entrar, pelo racismo da lei, mas manter-se lá, é muito difícil. Aparecem as patologias e os dengues.

Anônimo disse...

Essa corja quer cubanizar o curso

Anônimo disse...

Os que reclamam são cotistas.
Simples assim, intelectos patéticos.

Pedro Santos disse...

Querer impingir aos cotistas tal denúncia e no mínimo preconceito de alguns frustados. Na verdade deveriam ser identificado os autores, e caso fossem verdadeiras as imputações puní-los. Mentirosas, punam-se os autores.

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