Marina diz que Simon a apoia "de manhã, de tarde e de noite"

A candidata da Rede à presidência, Marina Silva, usou seu Facebook de hoje para informar que o ex-senador Pedro Simon concede apoio incondicional ao seu projeto.

"De manhã, de tarde e de noite", disse Marina.

Ao lado, foto na qual aparecem os dois políticos.

Pedro Simon é do MDB, mas o MDB gaúcho não costuma seguir a orientação nacional, apoiando invariavelmente candidatos presidenciais de outros Partidos, pelo menos aqueles que lhe parecem mais éticos.

53 comentários:

Anônimo disse...

Não duvidem de quem já apoiou um poste.

Anônimo disse...

Simon não apoia ninguém! Nem com viagra!

Anônimo disse...

Pobre Simon outro que perdeu o eixo...

Anônimo disse...

projeto?

que projeto?

o de transformar o pouco que ha de desenvolvido no Brasil em floresta?

Anônimo disse...

Para quem já apoiou o "honestíssimo" Cabral, aquele gatuno carioca presidiário para presidente, passando pelos "honestíssimos" larápios Lula e Dilma, SIMON prova, com este apoio a Marina Petralha, que ele nasceu, viveu e MORRERÁ PISANDO NO TOMATE, no popular "fazendo merda"!!!!!

Anônimo disse...

O TURCO SEMPRE FOI ESQUERDISTA COMO FHC! ESCONDIDO, SEMPRE COVARDE, E DE VEZ EM QUANDO FAZIA UM DISCURSO PATÉTICO, QUANDO ESTAVA POR CIMA! UM POLÍTICO DE M MAIUSCULO.

Anônimo disse...

Gostava do Simom em 1986..de uns anos pra cá além de não fazer nada pelo RS, ainda deixou de herança esse filho dele como deputado estadual...ambos mala sem alça!

MISS PEDALADA 2016 disse...

Ambos completamente FORA DA CASINHA.Por favor, chega de tontos na política.

Anônimo disse...

Decrépito. Marina Silva!!!!!!!!!!!!! meu deus!!!!!!!

Anônimo disse...

O “boca rica” não aguentou ficar longe dos holofotes e veio agora emprestar toda a sua aura de integridade a esta cabocla petralha, assim como fez no passado em relação ao Lulladrão. Aqui no RS, a sua figura caiu em total desprestígio depois que veio a público que se valeu de verba do senado para reformar a sua dentadura ao preço módico de 65 mil, mas este é o menor de seus defeitos. Sua passagem como governador foi um desastre e passados quase 30 anos, um processo que corre em segredo de justiça, a privatização da CEEE com prejuízo tremendo para o estado, continua ainda emperrado. Este é mais um cachorro político, que muito acoou, mas de positivo pouco deixou. Vai dormir, que é melhor do que enganar trouxas, velhaco!

Anônimo disse...

Pobre Pedro Simon!!!

Anônimo disse...

olhem para esses dois...

quando o Brasil estava sendo devorado pelo lulopetismo esses dois sumiram...

agora voltam espertamente querendo pegar o leme do barco depois que nós, os reaças, expulsamos os ratos do porão da embarcação...

Anônimo disse...

OS POLÍTICOS ESTÃO SENDO AVALIDADOS TODOS POR BAIXO. É COMPREENSÍVEL DADO A DETERIORAÇÃO QUE ACONTECEU. MAS POR UMA QUESTÃO DE RESPEITO AO MELHOR POLÍTICO CONTEMPORÂNEO, VOU PUBLICAR TEXTOS SOBRE PEDRO SIMON. SÃO LONGOS, POIS ENORME FOI SUA LUTA PELAS MELHORES CAUSAS DE NOSSA GENTE. Iniciaremos pelo Currículum

PEDRO SIMON-1
CURRICULUM
Pedro Simon é descendente de imigrantes libaneses que chegaram a Caxias do Sul em 1922, originários de El Kufur, junto com outras famílias como Sehbe, Kalil e David, todas católicas. Estudou no Colégio Nossa Senhora do Carmo, em Caxias do Sul, e no Colégio Rosário, em Porto Alegre, onde foi presidente do grêmio estudantil.
Formado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) com pós-graduação em Economia Política, sendo também especialista em Direito Penal, Pedro Simon foi professor da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Em sua vida acadêmica teve passagens pela Sorbonne e pela Faculdade de Direito de Roma. Graças a sua militância no movimento estudantil, não apenas fundaria a Ala Moça do PTB em 1945 junto com Leonel Brizola, Sereno Chaise e Fernando Ferrari, mas ocuparia as funções de presidente da União Gaúcha dos Estudantes Secundários, presidente do Centro Acadêmico Maurício Cardoso, presidente da Federação de Estudantes de Faculdades e Escolas Superiores Católicas do Brasil, presidente do I Congresso de Estudantes de Direito da América Latina e diretor do primeiro curso de formação de lideranças sindicais realizado em Porto Alegre, além de ter sido o secretário geral da 5ª reunião penitenciária brasileira, organizada pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Em outubro de 1956 foi eleito presidente da Junta Governativa da UNE, ainda nos idos de sua atuação na Mocidade Trabalhista do PTB.
Presidiu ainda a implementação da Aços Finos Piratini e a comissão de implantação do III Polo Petroquímico do Rio Grande do Sul.
É viúvo de Tânia Simon (falecida em 1985), com quem morava em cima da loja de sua família, a Salem, na Avenida Protásio Alves, em Porto Alegre, do outro lado do extinto Cinema Ritz. Tiveram três filhos: Tiago, estudou Direito na PUCRS e Tomaz (também estudou Direito na PUC) e Mateus (falecido num acidente em 1984). Hoje é casado com Ivete, com quem teve mais um filho, Pedro e reside no mesmo local.
Política partidária
Sua estreia na política aconteceu quando filiado ao PTB e eleito vereador em Caxias do Sul, em 1958, sendo eleito deputado estadual, em 1962. Implantado o bipartidarismo pelo Regime Militar através do Ato Institucional Número Dois de 27 de outubro de 1965 fez opção pelo MDB, sendo reeleito deputado estadual em 1966, 1970 e 1974, sendo o mais votado nesta última.
Emérito colaborador de Ulysses Guimarães, foi presidente do diretório regional do MDB do Rio Grande do Sul, sendo eleito senador em 1978 ingressando no PMDB com a reforma partidária decretada ano seguinte pelo governo federal. Na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul, no ano de 1982, foi derrotado graças a divisão de votos entre as correntes oposicionistas representadas por ele, pelo deputado federal Alceu Collares do PDT e por Olivio Dutra, candidato pelo PT e assim a vitória coube a Jair Soares, do PDS. O candidato ao Senado, Paulo Brossard, concorreu sozinho, sem sub-legenda e foi derrotado por Carlos Chiarelli, também do PDS, mas que, posteriormente, fundaria o PFL. A seguir foi alçado a primeira vice-presidência do PMDB em 1983 e coordenador nacional das Diretas Já em 1984. Com a rejeição da emenda articulou com seu partido e os dissidentes da Frente Liberal a formação da Aliança Democrática que elegeu Tancredo Neves e José Sarney para a presidência e vice-presidência da República em 1985.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 2
Escolhido Ministro da Agricultura por Tancredo Neves foi confirmado no cargo por José Sarney após o falecimento do primeiro em 21 de abril de 1985, permanecendo na Esplanada dos Ministérios até o início de 1986 quando renunciou para poder se candidatar ao governo do Rio Grande do Sul em campanha vitoriosa, contra a surpreendente aliança do PDT de Leonel Brizola com o PDS (Ex-Arena). Renunciou ao governo do estado em abril de 1990, sendo substituído pelo seu vice Sinval Guazzelli e seis meses mais tarde foi eleito senador. De volta à Câmara Alta do país foi coordenador e membro titular da comissão parlamentar mista de inquérito que levou ao impeachment do presidente Fernando Collor (CPI do Impeachment) em 1992 sendo escolhido a seguir como líder do governo Itamar Franco no Senado Federal. Foi membro da CPI do Orçamento (CPI dos anões do orçamento), instituída após denúncias feitas por José Carlos Alves do Santos. Vice-líder de sua bancada foi reeleito senador em 1998 e chegou a ter seu nome cogitado pelo PMDB como alternativa a sucessão presidencial de 2002, fato que não se consumou. Em 2006 conquistou seu quarto mandato como senador, sendo o terceiro consecutivo.
Atuação parlamentar
Membro titular da comissão mista especial destinada a estudar as causas estruturais e conjunturais das desigualdades sociais e apresentar soluções legislativas para erradicar a pobreza e marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Foi relator da lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que dispõe sobre o enriquecimento ilícito. Autor do requerimento de criação e relator da comissão especial destinada a analisar a programação de rádio e TV do país em 1994 quando membro desta subcomissão. Autor do requerimento de constituição da comissão parlamentar de inquérito destinada a apurar as denúncias sobre agentes corruptores (CPI dos corruptores), em complementação às CPIs do impeachment e do orçamento. Membro da comissão mista destinada a avaliar o programa nacional de desestatização em 1994. Membro das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional, Assuntos Econômicos e Constituição, Justiça e Cidadania. Indicado para as comissões de Economia, Finanças e Legislação Social.
Foi Senador por quatro mandatos, pelo PMDB do Rio Grande do Sul. Em agosto de 2009 discutiu com Fernando Collor de Mello e Renan Calheiros por conta do apoio a José Sarney na presidência do Senado. Collor havia lembrado que Simon havia defendido seu impeachment em 1992 e apoiou Renan. Também debateu Jader Barbalho e Antonio Carlos Magalhães

Mario disse...

PEDRO SIMON - 3
2007 - Reeleito senador da República com 1.862.250 votos para o mandato da 53ª e 54ª Legislaturas no período 2007 a 2015.
Eleições 2014
Em entrevista gravada pelo programa Dossiê da Globonews no mês de maio de 2013, que foi exibida julho do mesmo ano, ao ser questionado pelo jornalista Geneton Moraes Neto, se iria disputar um novo mandato nas eleições do senado federal em 2014, Pedro anunciou que se retiraria das disputas eleitorais, quando finda seu mandato em dezembro de 2014, ao completar 85 anos de idade. Com a morte prematura do candidato a presidência Eduardo Campos (PSB), em um acidente aéreo, no mês de agosto de 2014, o candidato ao senado do Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque, deixa sua vaga em aberto para concorrer a vice-presidente da repúblicana chapa encabeçada pela então vice de Campos, Marina Silva, Albuquerque concorria ao senado pelo PSB coligado com o PMDB no Rio Grande do Sul, Simon a convite da presidenciável Marina Silva, concorre novamente ao senado para seu quinto mandato consecutivo, apesar da situação eleitoral difícil, pois a eleição estava polarizada entre Lasier Martins e Olivio Dutra. Mas sua entrada, alavancou a candidatura de Sartori. Não conseguiu a reeleição para o seu quinto mandato, ficando na terceira colocação com 922.143 votos (16,08%), sendo eleito o jornalista Lasier Martins, mas sua participação foi fundamental para a vitória de Sartori.
Luciano Welter Tem competencia pra explodir a máfia atual do PMDB tanto algums aqui do RS envolvidos vergonhoso



Rute Kotkiewicz Competência e honestidade e o unco político que merece o voto dos Rio Grandinos

Rute Kotkiewicz Pedir Simon presidente competente vai acabar com a roubalheira deste pais


Antônio Carlos Antunes Marques Tenho 39anos sou pdt porque aprendi que se deve ter uma posição para tomar uma decisão e sei que hoje conta se nos dedos os exemplos de políticos de devoção e este é um Parabéns pela intensa dedicação

Ricardo Signor Esse é um dos políticos mas correto da história

Juan Carlos Mintegui Boa aula, Bertani!

Milton Lavall Este seria a melhor opção

Rudimar Liné e o que ele faria pra governar sem DEFENESTRAR a corja do pmdb que se apossou do brasil ??? ( você conhece muito bem nossa família, sabe que vibramos com a primeira vitória de simon a governador , erra o fim da ditadura ) mas a nível nacional o pmdb nos envergonhou.....ULISSES GUIMARRÃES fez quantos votos ?? menos de 5 % , eu votei nele.....hoje se simon aceitar de verdade ser candidato, não faz 3 % .

Mario disse...

Texto que escrevi no final do ano passado.
PEDRO SIMON - 4
PEDRO SIMON: O GUERREIRO VAI PARA MAIS UMA MISSÃO ?
Na sexta-feira, dia 8 de dezembro, depois das 23 horas, recebi uma ligação, pedindo se eu confirmava minha ida ao Salto do Jacuí, Município a 280 km de Porto Alegre, onde iria Pedro Simon em um encontro político regional. Confirmei que ele havia me convidado e eu iria junto. A pessoa me disse que não era para “ir junto”, mas para “levá-lo”. Justificou que estavam saindo de um encontro político em Gramado, tiveram muitas atividades no dia e estavam cansados para dirigir no outro dia cedo. Tudo bem, mas não vou nesta hora confirmar a hora, para deixar ele dormir. O interlocutor disse: “não precisa, ele está aqui conosco”. Poderia ser uma surpresa, mas não para mim que o conheço, ao menos um pouco: as pessoas que estavam junto têm a metade da idade dele e sentiram necessidade de descansar, enquanto ele chegou em casa as 2 horas e as 7 estava esperando. Fizemos 4 horas de viagem, preparei o banco para deitar e ele dormir, mas não quis, conversamos, leu os jornais do dia e depois uma pequena Bíblia e o livro de orações. É católico fervoroso e quase todos os dias vai à missa.
Poderia ter seus auxiliares para a leva-lo, mas por um longo tempo abriu mão da aposentadoria, deixando de receber um total de cerca de R$ 10 milhões. Apenas recentemente passou a receber, depois que muitos amigos o convenceram, pois, além de ser um direito, ninguém merece tanto quanto ele por tudo que fez e, depois de 60 anos de corretíssima, exemplar e aguerrida vida pública, não tem patrimônio material, mas o maior patrimônio político e moral dentre todos os políticos brasileiros.
Salto do Jacuí é um dos 497 municípios gaúchos e teve a primeira eleição em 1982, recém emancipado e, na época, lá esteve Pedro Simon para convencer o líder do movimento emancipacionista, Roque Werner Becker, a concorrer, para que o PMDB tivesse candidato, um tempo antes, lá ele havia estado para organizar o PMDB, após a reforma partidária, imposta pelo regime militar, que dividiu o MDB. Salto do Jacuí emancipou-se de Espumoso e, em 1974 lá esteve Pedro Simon para convencer o Dr. Getulio Soares, ex-prefeito pelo PTB e grande advogado a concorrer a Deputado Estadual e depois esteve na vitoriosa campanha de Paulo Brossard para o Senado. Em 1970, lá esteve Pedro Simon pregando contra o voto em branco, para votar no MDB. Antes disso, lá havia estado para organizar o MDB, após ter tentado resistir no PTB à extinção dos partidos pela ditadura, logo depois de 1964. Assim esteve em todos os recantos do Rio Grande do Sul e fez uma grande organização partidária, exemplo para todo o Brasil.
Neste evento, Roque Werner Becker, foi homenageado como o maior líder da História do Salto do Jacuí, assim como Pedro Simon, por toda a sua trajetória e pelo sonho regional concretizado quando ele foi governador, asfaltando 63 km para ligar o Salto do Jacuí e outros pequenos municípios, com a estrada principal. Foi o governador que mais estradas asfaltou na História do Rio Grande do Sul, bem como o único que diminuiu a dívida, apesar da difícil situação vivida pelo Estado. Não precisaria dizer que, analisando as ações e os números, foi o melhor governador.
O Presidente Estadual do PMDB, Alceu Moreira, homem corajoso, inteligente, sério e trabalhador, lançou Pedro Simon como pré-candidato à Presidência da República. Nenhum político brasileiro e/ou pré-candidato tem o preparo pessoal (curriculum abaixo), experiência, trajetória política, dignidade, coerência, credibilidade e capacidade de luta como ele.
Depois de ser líder estudantil, professor e advogado, elegeu-se vereador em Caxias do Sul em 1958 e em 1962 Deputado Estadual.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 5
Na metade de seu primeiro mandato, ocorre o golpe militar. A ditadura cassou mandatos de políticos dignos, legitimamente eleitos pelo povo, simplesmente por fazerem oposição e para que o governo tivesse maioria, tirou o direito do povo eleger Presidente, Governadores, prefeitos de capitais e, ainda considerou determinados municípios “área de segurança” e também impediu do povo escolher prefeito. Prendeu, torturou e matou oposicionistas, censurando a imprensa para que o povo não soubesse e fazendo verdadeira lavagem cerebral no povo com massiva propagando oficial. Apoiados pela propaganda oficial, manipulando a opinião pública, o regime militar obteve apoio de todas as organizações: grande imprensa, empresariado, elite, classe média, igreja, intelectuais, etc. Alguns da oposição pregaram e foram para a guerrilha, espelhados em Cuba. Simon conduziu o partido para o campo da luta democrática, pelas idéias e não pela violência suicida.
No momento decisivo, em 31 de março de 1964, Simon estava junto com João Goulart, Leonel Brizola e outros, na casa do comandante do III exército, quando Jango decidiu não resistir, pois haveria um grande derramamento de sangue e o Brasil poderia se transformar em um Vietnã. Imagine, parte do exército de um lado, parte de outro, o povo também, parte de um lado, parte de outro e a maioria no meio. Como aconteceu em outros países, Estados Unidos (que já estava com a Sétima Frota na costa brasileira) de um lado, poderia a União Soviética ir para o outro. Consolidado o golpe militar, Simon comandou a grande resistência democrática, (embora no pouquíssimo espaço), pela palavra, pela organização do povo, uma luta pacífica, mas com muita garra, coragem e trabalho. Organizou o MDB em todo o Rio Grando do Sul e foi exemplo nacional e de onde partiram as diretrizes do partido, praticamente até o Governo Itamar. Quando fecharam assembleias no Brasil inteiro, aqui no Rio Grande do Sul, reuniam-se oposicionistas de todo o país, dando o caminho e o tom para a caminhada cívica, idealista e democrática. Em 1970, como Presidente estadual do PMDB, combateu o voto em branco (pregado por outros oposicionistas), entendendo que deveríamos lutar nos poucos espaços democráticos existentes. O MDB fracassou nas urnas, mas preparou-se e em 1974 obteve uma retumbante vitória eleitoral no Brasil inteiro, obrigando a ditadura a instituir o senador biônico para não perderem a maioria no Senado. Também aumentaram o mandato de Presidente de 5 para 6 anos. Em 1978 elege-se Senador, em uma extraordinária votação, concorrendo sozinho contra 3 representantes da Arena. Naquele tempo existia também o casuísmo da sub-legenda para o Senado. A consolidação do MDB como grande partido e as diretrizes propostas a partir do Rio Grande do Sul, intensificaram a luta pela anistia, fim da tortura, eleições diretas, constituinte, etc. Isso obrigou os militares a concederem a anistia, mas em manipulação ardilosa, o poderoso Golbery, pensador do regime militar, encaminhou a extinção dos partidos existentes, provocando a divisão da oposição e mantendo quase que intacta a situação. Mantiveram casuísmos, como o voto vinculado, que tirou a eleição de Pedro Simon para governador, sem falar na pequeníssima diferença ocasionada pela fraude eleitoral.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 6
Finalmente tivemos a maior campanha cívica de nossa História, pelas Eleições Diretas, iniciada no Rio Grande do Sul e coordenada por Pedro Simon e que teve como Grande Timoneiro Ulysses Guimarães. Não tinham as redes sociais de hoje, muito menos o apoio da grande imprensa e foi realizado um comício em São Paulo (casualmente eu estava lá fazendo um curso) com 600 mil pessoas na Praça da Sé, sem que a Rede Globo nada divulgasse. A campanha cresceu enormemente, veículos e repórteres da Rede Globo começaram a ser fustigados e ela passou a divulgar. A emenda pelas Diretas Já não passou, mas repercutiu no colégio eleitoral, preparado para manter o poder dos militares: a oposição, com a candidatura Tancredo Neves e a divergência no partido oficial, venceu (embora a doença não o deixou assumir) e enterrou definitivamente e ditadura e, para consolidar a democracia, foi convocada a Assembléia Nacional Constituinte.
A Assembléia Nacional Constituinte atingiu o objetivo de democratizar o pais. Teve falhas, dentre as quais excesso de direitos, sem as respectivas obrigações, excesso de benefícios ao invés de prerrogativas no setor público, etc. Mas ela própria previu revisão logo em seguida, que, infelizmente, resultou em fracasso. Na minha opinião, hoje precisaríamos de uma Assembléia Nacional Constituinte Exclusiva. Elegeríamos parlamentares apenas para revisar ou fazer uma nova constituição, vedando nova eleição de seus integrantes por um período, seja para legislativo ou executivo. Uma das grandes vantagens é que não legislariam em causa própria e nem usariam o cargo para buscar cabos eleitorais e votos.
Hoje vemos até pessoas de boa índole terem simpatia pela intervenção militar, dado ao descrédito e desmoralização dos principais políticos brasileiros. Analisando que na ditadura as forças policiais eram usada pelos detentores do poder para prender (ilegalmente), torturar e perseguir pessoas, simplesmente por serem oposição. Hoje, a Polícia Federal, por exemplo, investiga todos e ao próprio Presidente da República. Critica-se a Assembléia Nacional Constituinte de 1986, mas foi ela, por exemplo, que deu prerrogativas ao Ministério Público para denunciar os principais políticos brasileiros. Vejam que temos avanços, quando imaginavam que o mais poderoso ministro dos últimos tempos, José Dirceu, seria condenado e preso, que ex-Presidente seria condenado, que o próprio Presidente seria investigado, que o todo poderoso Presidente da Câmara seria destituído, cassado, condenado e está preso, assim como ex-ministros da Fazenda, ex-tesoureiros, ex-presidente, e outras figuras importantes do partido todo poderoso, que mandou no Brasil por 14 anos, etc. Vc imaginou que, por falcatruas em conluio com as maiores autoridades do Brasil, inclusive com presidentes da República, estariam presos, como o Presidente da maior empreiteira do Brasil (que tinha 120 mil funcionários), os proprietários da maior empresa de carnes do mundo, etc. Se vc verificar, nos anais, na imprensa, na lembrança dos mais velhos, etc, quem mais pregou isso, quem mais trabalhou para isso, quem primeiro denunciou, quem mais discursou, quem mais lutou contra a corrupção, foi Pedro Simon. Podemos saber muito de seu pensamento e lutas, nos 131 livros dele, escritos diretamente ou transcrições de seu trabalho e pronunciamentos: todos grandes problemas da nação são atacados por Pedro Simon e debatidas soluções. Foi o primeiro que teve competência e coragem de denunciar e propor soluções às mais diversas questões do Brasil, desde a inconveniência de programas das grandes redes de televisão, à corrupção no setor público brasileiro, passando pelos temas sociais, econômicos, políticos e culturais.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 7
A 5 anos Simon denunciava da tribuna do Senado o enriquecimento da JBS com recursos públicos, a mais de 20 anos lutava pela CPI das empreiteiras, etc. Dentre os inúmeros trabalhos e ações no combate à corrupção, fez no Senado da República debate sobre a operação realizada na Itália, chamada “mãos limpas”, trazendo aqui procuradores e juízes para explicar como procederam. Este trabalho desbaratou a chamada Primeira República, que tinha um sistema de corrupção através do conluio entre máfia, empresários, políticos e administradores públicos, prendendo 2.993 pessoas, dentre os quais 4 ex-primeiros ministros (4) e acabou com os 4 principais partidos que mandavam a mais de 40 anos. Isso inspirou a operação Lava-Jato.
A última vez que a ala do PMDB de Pedro Simon teve influência nos destinos do Brasil foi no Governo Itamar. Pedro Simon foi o líder do Governo no Congresso e conduziu, por exemplo, a votação que instituiu o Plano Real. Esta foi a última grande medida econômica tomada pelo Brasil e que estabilizou a economia. Lembram os mais velhos como era antes, a parafernália na economia com a inflação estratosférica. Nesta e noutras votações importantes, Simon conduziu sem dar cargos, emendas ou qualquer centavo de favor, apenas usando os argumentos lógicos em favor do Brasil. Justiça seja feita, atualmente foram feitas e estão sendo conduzidas reformas importantes, mas a custos extraordinários em atendimento de questões individuais dos parlamentares.
Evidente que os adversários, alguns mal-intencionados e até pessoas de boa índole, que não tem conhecimento profundo da trajetória de Pedro Simon e dos acontecimentos, dirão: mas é do mesmo partido que, junto com o PT, destruiu a economia brasileira, governando no interesse que facilitasse as falcatruas ? Só para lembrar, no Governo Itamar que Pedro Simon tinha grande influência e era líder, este pessoal não teve vez. Por exemplo: O Geddel foi ministro no Governo Lula, Vice-Presidente da Caixa Economica Federal no Governo Dilma e Ministro no Governo Temer. No Governo Itamar, que Pedro Simon era líder, não era sequer recebido e era chamado de “percevejo de gabinete”, apesar de, quando o impeachment de Fernando Collor (Itamar era Vice) deslanchou, participou da primeira comitiva para saudar Itamar. Foi o único Governo pós 64 onde caciques como Antonio Carlos Magalhães, José Sarney, Jader Barbalho e outros não tiveram poder de indicar e mandar no executivo. Neste mesmo governo, por sugestão de Pedro Simon, foi formada uma Comissão de Ética. Se houvesse acusação contra qualquer integrante do Governo (não precisava estar sendo investigado), deveria deixar o cargo, submeter-se à investigação e avaliação da comissão. Somente voltava se inocentado. Teve o caso de Henrique Hargreaves, Chefe da Casa Civil, homem de absoluta confiança de Itamar, desde Juiz de fora. Houve uma acusação e ele foi obrigado a deixar o Governo. Apurada a denúncia, não tinha fundamento e ele voltou ao cargo.
No Governo seguinte, o Presidente Fernando Henrique articulou José Sarney para Pedro Simon não ser Presidente do Senado. E a influência de Pedro Simon diminuiu. Se tivesse mais poder, certamente a emenda da reeleição (na minha avaliação o maior erro de Fernando Henrique) não tinha passado e muitos males ao povo brasileiro teriam sido evitados.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 8
Certa ocasião a direção nacional do PMDB, pela atuação de Simon contra a cúpula, pediu para ele sair, ele respondeu que ele é fundador, e a maioria dos outros chegaram de pára-quedas e estavam usando o partido em benefício próprio, buscando cargos e outros interesses ao invés de discutir um programa e buscar que o PMDB tivesse candidato próprio e realmente governasse no interesse do Brasil.
Poderemos nos indagar se, em todo este tempo, com toda esta trajetória e todas estas qualidades, com alguns presidentes decepcionantes, por que não chegou a sua vez ? Podemos dizer que, justamente pelas principais qualidades: ética e combate à corrupção. Houve, pelo menos, 4 vezes a oportunidade:
1) Na primeira eleição direta, o PMDB tinha quase todos os governadores, quase dois terços do Congresso Nacional e Ulysses Guimarães como Presidente. Embora com uma trajetória de herói, Ulysses não tinha viabilidade eleitoral. Alguns governadores do Partido estavam bem cotados. Reuniram-se e escolheram Pedro Simon (que era o mais próximo a mais respeitado por Ulysses) para falar ao Presidente Nacional do Partido que o escolhido seria um Governador. Ulysses ficou profundamente irritado. De volta à reunião, os governadores escolheram Pedro Simon para concorrer. Sondagens davam ele como favorito, tanto é que Collor havia cindo ao Rio Grande do Sul propor formarem outro partido e Pedro Simon concorreria a Presidente e ele, Collor, a Vice. Simon não aceitou, por não ser carreirista, abandonar os verdadeiros companheiros e ficar com alguns, que não sabia o que buscariam. Ao ser indicado pelos governadores, respondeu que eticamente estava impedido, pois haviam escolhido ele para dar a notícia a Ulysses e com isso o impediram eticamente de aceitar, pois estaria agindo em causa própria;
2) Itamar Franco queria Pedro Simon como candidato a sua sucessão. Com o sucesso do Plano Real e outras medidas do governo, era uma eleição fácil. Houve algumas resistências no PMDB (certamente pela sua luta no combate à corrupção), mas com o apoio do Presidente, seria indicado. Declinou e indicou Antonio Brito, que preferiu ser Governador do Estado. Fernando Henrique, a terceira opção foi indicado e venceu;
3) O PMDB participou do Governo Fernando Henrique e gostou. A cúpula, contra a vontade de Simon (que seria candidato), optou por permanecer nos cargos e apoiar o candidato do PSDB José Serra. Simon seria Vice, mas sem convenção, Serra e a cúpula do PMDB optaram pela Senadora do Espírito Santo;
4) Em 2006, quando Simon destacou-se mais uma vez no combate à corrupção, sendo a principal liderança na denúncia do “mensalão”, teve a oportunidade frustrada pelo partido. Houve uma disputa no PMDB entre o Germano Rigotto e Garotinho. Rigotto fez bem mais votos, mas pelos critérios de contagem (pelos delegados do estado) Garotinho venceu. As circunstâncias da vitória de Garotinho o desgastaram e a grande perspectiva de vitória que poderia ter o partido seria colocar Pedro Simon no embate com Lula, em pleno mensalão. Isso fez com que Garotinho renunciasse à candidatura em favor de Pedro Simon. Mas a cúpula sequer convocou convenção para isso e, resolveram ficar com cargos no Governo Lula e apoiá-lo. Alckmin foi o opositor a Lula, mas com seu estilo moderado, não enfrentou a eleição com a veemência necessária, especialmente na denúncia do “mensalão” e Lula venceu novamente. Aliás, a CPI que resultou na apuração do mensalão, somente foi instalada porque o Senador Pedro Simon, juntamente com o colega Jeferson Peres, impetraram mandato de segurança junto ao STF para obrigar a indicação dos membros.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 9
O reconhecimento de quem conhece a importância dele na História de Brasil e suas extraordinárias qualidades é surpreendente: estive uma vez em Portugal, em 2014, em função de minha esposa ir apresentar um trabalho premiado, na sua área de Psicologia, na Universidade da cidade do Porto. Em um dia chuvoso, fomos já ao entardecer, jantar, próximos de onde estávamos, em um restaurante chamado Portucale, que fica no terraço do hotel e onde tem vista para toda a cidade. De cliente somente nós. Eu olhava o jornal e também conversava com a pessoa que nos atendia (deveria ser o maitre). O assunto eram notícias sobre a gravíssima crise que quebrou Portugal (também Grécia e outros). O motivo era o sistema previdenciário que necessitava de reformas (tal qual o nosso), mas os políticos demagogos não tiveram a competência e coragem para fazer. O atendente nos dizia que Portugal sobrevivia graças ao Turismo, mas o sacrifício foi imposto a todos. O salário dele que foi de 900 euros, já tinha diminuído para 600 e considerava-se felizardo por não ter perdido o emprego. O jornal estampava o debate do momento: todo ano estava sendo diminuído o valor do salário dos ministros, cargos de confiança e outros, além e, principalmente, das aposentadorias. Naquele momento havia proposta de diminuir 10%, enquanto os oponentes à ideia queriam diminuir 5%. Neste instante já tinha outra mesa ocupada ao lado e um dos integrantes perguntou: vc é político ? Confesso que fiquei indeciso, pois o sentido é amplo, há quem considere político apenas quem está exercendo um cargo público eletivo ou todas as pessoas que, por participar ou por omitir-se, acabam influenciando na política, e esta determina os destinos do país. Respondi que já exerci função política. Continuei a conversa e disse que, embora não participava mais, mantinha relacionamentos, etc e, inclusive antes de viajar, eu havia visitado um político brasileiro e peguei o celular para mostrar a foto. O cara de pronto disse: Já sei ! É Pedro Simon !. Levei um susto, olhei bem para todas as pessoas que estavam na mesa, nunca tinha visto ninguém, perguntei se me conhecia, como ele sabia ... e ele respondeu: No Brasil só tem um político que vc faz foto junto (hoje diria selfie) e mostra ! Depois conversamos e identificaram-se, eram famílias do Paraná e uma residia na Espanha, em função do filho estar jogando nas categorias de base do Real Madrid.
Outra questão que irão levantar é a idade (Simon está com 87 anos). Precisamos analisar bem. Em primeiro lugar, é preferível um velho do que um “velhaco”. A História cansa de mostrar jovens salvadores da pátria que foram os piores governantes e velhos que realmente salvaram suas nações. a idade e o tempo de política dão experiência e a comprovação de que, depois desta trajetória, não irá mudar, somente poderá contribuir mais ainda. A política não é um esporte como luta de box ou jogo de futebol, que a idade prejudica (convenhamos que o tempo fez a prática e, consequentemente o conceito de alguns diminuir), pelo contrário, aprimora. Já foi lembrado que Churchil salvou (dos nazistas) a Inglaterra e o mundo (considerado o Estadista do século) com 65 anos. Posteriormente, com 76 anos, quando diziam que estava imprestável (a expectativa de vida era de 46 anos – hoje está em 74,6) recolocaram no cargo de primeiro-ministro para encaminhar a recuperação economica da Inglaterra. Nero (amante da música e das artes) colocou fogo em Roma bem antes de completar 30 anos. Com a idade da época e perspectiva de vida de hoje, atualizando a idade, Churchill estaria com (65x74/46) 104 anos quando salvou o mundo do Nazismo e atualizando a idade de Simon para a época (87x46/74) é o mesmo de estar com 64 anos, na comparação.

Mario disse...

PEDRO SIMON - 10
O maior problema, como das outras vezes, é com a cúpula do próprio partido. Praticamente todos estão acusados e todos se dizem inocentes. Alguns já estão na cadeia. Possivelmente haja culpados e inocentes. Os inocentes nada temerão e apoiarão, pois é a grande e praticamente única alternativa do PMDB ir de cabeça erguida para a campanha. Os que tem culpa certamente vão fazer o possível para deter. Mas não há dúvida de que a forma do partido mostrar a cara com chances reais nestas eleições é apresentar Pedro Simon como candidato a Presidente. Logo vamos saber se nossa cúpula partidária está realmente comprometida com as falcatruas e o único desejo é salvarem-se da cadeia ou desejam salvar o partido e o Brasil.
Diante das circunstâncias, Simon não iniciará com popularidade expressiva, mas no debate e decorrer da campanha, pela sua história, coerência, honestidade, oratória e competência, até as eleições, estará no topo.
Simon foi o principal político brasileiro de parte importante da História, foi a principal força e voz que construiu, muito provavelmente, as páginas mais bonitas de nossa História, derrubando pela palavra e pelas idéias um sistema ditatorial de governo, que torturava, matava, não permitia ao povo escolher seus governantes e tinha enorme apoio das elites, da igreja, da classe média, do empresariado e a força do exército. Resultado desta pacífica, trabalhosa e aguerrida luta, os militares voltaram ao seu lugar, nos quartéis, de forma totalmente pacífica e ordeira, sem derramamento de uma gota de sangue entre os irmãos brasileiros.
Mas a luta ainda é árdua, além da necessidade de consolidar o combate à corrupção, temos uma dívida interna fantástica, que consome quase tudo que poderia ser investido para o povo, no desenvolvimento econômico e social. Vejam que somente no pagamento de juros da dívida consome-se mais de 10 vezes o total gasto em saúde ou em educação. Temos os mais altos impostos do mundo, uma burocracia pública que afoga o desenvolvimento e os menores retornos em segurança, saúde, educação e desenvolvimento econômico e social. Mas por que esta questão não é discutida ? Em 1995, quando Itamar Franco terminou o mandato, a dívida era de 34% sobre o PIB (R$ 62 bilhões), o Governo Fernando Henrique elevou para R$ 687 bilhões, no Governo Lula o valor foi para R$ 2.011 bilhões, no Governo Dilmar para R$ 2.893 bilhões hoje está R$ 3.350 bilhões, atingindo 81% do PIB. Esta dívida asfixia o Brasil, é disparado o principal problema econômico, mas não é discutido nem levado à população, pois, praticamente todos os grandes líderes e formadores de opinião tem a ver com esse crescimento astronômico. Por isso, a necessidade de uma candidatura mais independente como Pedro Simon.
A proposta seria simples, como Presidente, Pedro Simon seria o chefe de Estado (na concepção jurídica da palavra) para dar as diretrizes, combater a corrupção e encaminhar o desenvolvimento e haveria alguém, como Primeiro-Ministro para gerir o governo. O Presidente também convocaria uma Assembléia Constituinte Exclusiva.
Para levar adiante este movimento, nosso Presidente estadual Alceu Moreira, junto com Pedro Simon, assim como em outras vezes, neste momento importante, grave e difícil, terão que usar todo idealismo e coragem que possuem para transformarem-se em Don Quixote e iniciar pelo Sul esta cívica jornada.

Anônimo disse...

Por falar no Simon Jr. Credo que conversa mansa, quanta retórica.
Bullshit total.

Anônimo disse...

A Marina abraçada com o PMDB?
Nossa quanta ideologia e transparência...há há há há.
Só falta o Lula, a Dilma e o José Dirceu e, o PT.

Anônimo disse...

Simon está mais senil que eu. Apoiá-la durante as manhãs e tardes tudo bem. Gosto não se discute. Mas apoiá-la à noite... é demais .!!! Vovó Cândida.

Anônimo disse...

O Pedro Simon está fora da casinha. Faz tempo. Ele e o Fernando Henrique
Cardoso.

Anônimo disse...

meu Deus, tem um cara que postou a Wikipedia do Simon em capitulos aqui...kkkkkkkk

e o Polibio ainda me deixa passar um troço desses....

Anônimo disse...

Este BERTANI sabe mais do Simon do que o pai, a mãe, a mulher e os filhos do SIMON juntos. Já que é tão sabido, porque o Bertani não fala das obras do Simon como governador do Rio Grande?????
Já que ele omitiu esta parte negra de propósito, o que vi foram estradas estaduais construidas e asfaltadas mais SEM ACOSTAMENTOS, onde morreu muita gente POR FALTA DE SEGURANÇA, onde até a policia Rodoviária foi impossibilitada de multar transgressores do trânsito por não haver lugar para estacionar. Se eu tivesse parente morto como foram tantos, eu teria entrado na justiça para responsabilizar o autor das estradas asfaltadas mais porcas já vistas em termos de segurança.
O Bertani também "esqueceu" da notável trajetória do Simon como Ministro da Agricultura do Sarney, quando de alimentos ele só entende quando na mesa e prontos para o consumo e assim mesmo ele não teve constrangimento algum em assumir o cargo!

Anônimo disse...

VADE RETRO O TARTARUGA SEM CASCO

Anônimo disse...

Outro que perdeu a oportunidade de ser lembrado como alguém que nunca fez nada bom mas também não fez ruim.Agora vamos apagar ele da lembrança.

Anônimo disse...

BOM ,ASSIM AFUNDA AINDA MAIS RAPIDO E NOS DEIXA EM PAZ ESTA CRIATURA DA SELVA

Anônimo disse...

2 MUMIAS

Anônimo disse...

Nossa agora o Valter "Naguistein" Pira!!!!

Anônimo disse...

Puffs.
É PMDB, o partido mais corrupto do Brasil.
Acabou.

Anônimo disse...

Nossa quanta enrolação!
Ele é PMDB, aliado do Temer.
Não precisa explicar......

Anônimo disse...

Se fosse bom não estaria no MDB na época do glorioso regime militar.
Sempre ficou do lado dos russos e cubanos.
Ou seja do lado comunista terrorista.

Anônimo disse...

Tudo papo furado e FAke news.
Ele está mais para cascalho.

Anônimo disse...

Por favor, deixe o Churchill em paz, ele era um homem sério e lutou contra o nazismo e o facismo que é a origem da esquerda brasileira, o MDB.

Anônimo disse...

É... mas a vez é do Seo Bolsonaro!

Anônimo disse...

Bah. Quem é o mala?

Anônimo disse...

SEM FALAR DE MAIS DE 3 MESES DE GREVES DOS PROFESSORES. QUE FORAM RECUPERADOS TOMANDO UM CHIMARRÃO GENOCIDIO CULTURAL DE UMA GERAÇÃO. SEM FALAR DO ESTELIONATO ELEITORAL DE 1986

Anônimo disse...

SIMON É UM FAKE HISTÓRICO. TRAIU BRIZOLA COMO JUDAS

Anônimo disse...

SIMON É UM FAKE HISTÓRICO. TRAIU BRIZOLA COMO JUDAS

FAÇANHA, o ADVOGADO do POVO. disse...

Do Pedro Simão já ouvi falar, mas do "projeto" da Marina, nunca...

Mario disse...

Respeito e entendo todas as opiniões e, também por usarem o anonimato. Não vou conjecturar sobre os motivos. A troca de ideías e o debate é importante, principalmente respeitando quem merece. Apresentei minha opinião de que Pedro Simon é, disparado, o melhor e mais importante, exemplar e digno polítco brasileiro. Respeito se julgarem que é outro, mas apresentem. Importante levantarem as dúvidas e as críticas, que podem ser procedente ou não. No caso não o são: Pedro Simon foi o último Governador que fez grandes obras e, pelas informações, o que mais fez, em função da situação em que assumiu o Governo. O único onde a dívida do Estado diminuiu. O que mais asfaltou estradas em toda a História do RS. Para lembrar, foi em seu Governo que foi construída a Estrada do Mar. O Governo Sarney estava quebrado e ele tinha divergências políticas. Precisou asfaltar até as estradas federais, e foram dkiversas (não ressarcidas até hoje ao Governo do Estado). Foi citar apenas uma: a importante e antiga Cruz Alta, centro regional economico, cultural, hospitalar e univesitário, fundada em 1821 e oficializada por Resolução Imperial em 1833, em 1987 ainda não tinha ligação asfáltica direta com a capital Porto Alegre. Parte era uma estrada federal. No Governo Pedro Simon foi feita a sonhada obra. Assim como em práticamente todas as regiões do Estado foram feitas obras importantes. Foi o Governo que mais asfaltou estrada em toda a História e o único que tem-se notícia de que a dívida diminuiu. Poderíamos falar em escolas, cultura (Casa de Cultura Mário Quintana), etc. etc.

Anônimo disse...

De noite também????????

Pode isso Arnaldo??????????

Mario disse...

Sou agricultor e lembro da passagem de Pedro Simon pelo Ministério da Agricultura. O preço do trigo era fixado pelo Governo Federal. Naquele ano foi práticamente o único onde o preço da soja na bolsa de Chicago (que determina os preços no mundo), esteve abaixo do preço mínimo no Brasil e foi garantido com o maior aporte de recursos (EGF) de nossa História. O trigo teve o melhor preço para os agricultores: U$S 241,00 a tonelada. Naquele época buscava-se a autosuficiencia do Brasil em trigo. Anteriormente o único que havia tentado fora o Governo de Juscelino Kubitschek, no programa 50 anos em 5. Mas Simon ficou poucos meses no Ministério. Hoje, mais de 30 anos depois, a tonelada do trigo está em torno de US$ 175,00, desestimulando a produção e favorecendo a importação, em função das injustas condições internacionais de mercado. Por isso, vergonosamente o Brasil importou no ano passado cerca de 7 milhões de toneladas, quando poderia ter condições de ser autosuficiente e exportar.

Anônimo disse...

Estão ressuscitando o PT nestes comentários: controle da mídia e censura a opiniões. Querem que o Políbio censure o que foi escrito sobre o Simon. Nem são comentário, são fatos

Anônimo disse...

Espero que se apóiem juntos no inferno....

Anônimo disse...

Mais um motivo para não votar nela.

Anônimo disse...

Simon e Marina da Silva... Bota atraso nessa reunião.

Anônimo disse...

Para quem não sabe, Pedro Simon, além de ser o mais combativo político brasileiro contra a corrupção e a favor da democracia e do Rio Grande, jamais teve qualquer ato que maculasse sua dignidade e sua conduta. Deixou de receber mais de 10 milhões em pensão de ex-governador. Enquanto ele abre mão do que é legal, outros praticam ilegalidades e crimes em proveito próprio. Esta questão não foi vista e sim ter utilizado o sistema de previdencia do Senado para um tratamento dentário, com 32 anos de mandato e grandes serviços prestados.
Interessante que, menos ou mais, todos os senadores utilizam e não foi motivo nenhum para crítica. Quanto à questão da CEEE, houve a apuração da suspeita de desvios, pelo próprio governador Simon, demissão de toda a diretoria e envio à justiça, onde está a questão. Quem tem falado este assunto e outros, contra Pedro Simon é o jornalista Flavio Tavares, que estudou no mesmo colégio de Pedro Simon e tiveram disputa no Gremo Estudantil. Flávio Tavares, comunista, gastou o dinheiro dos estudantes em Congresso na Rùssia, Pedro Simon denunciou e teve sucesso na política. Até hoje Flávio Tavares não digeriu.

Anônimo disse...

Esses políticos que vivem com pensões vitalícias nababescas o que deveriam mesmo fazer é se aposentar definitivamente. De qualquer forma, Simon e Marina são uma piada, e piada de muito mau gosto.

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