Felipe Hermes, Spotnik - O Rio faliu. E o Brasil tem muito a aprender com esta história.

O ano é 2010. O Brasil é a bola da vez no mundo. Em meio a uma crise que assola os países mais desenvolvidos do planeta, ocupamos a capa da revista “The Economist”, uma das mais importantes publicações já criadas, com a imagem de um cristo redentor decolando. O Brasil vivia uma festa. O país iria sediar a Copa do Mundo e as Olimpíadas e apenas alguns meses depois descobriria seu maior crescimento econômico em 35 anos. Do outro lado do Atlântico, na Europa, o cenário era o exato oposto (...)

Do Caburaí ao Chuí, os governos estaduais estão quebrados (dez deles já parcelam salários). Todos, sem exceção, gastam mais do que o recomendado com pagamento de funcionalismo público. Em três deles, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, já se gasta mais com aposentadorias e pensões do que com educação e saúde. Para onde quer que se olhe, o cenário é quase sempre o mesmo.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Gostaria de saber se o blog irá publicar alguma retificação sobre a grande barrigada desta semana que passou. Estou falando de uma foto de um jovem usando um lenço com símbolos comunistas que foi postado como se fosse o atirador da Flórida. Como era de se esperar, o verdadeiro atirador não tinha nenhuma relação com aquela imagem e pertencia sim, a uma organização nacionalista de direita. Aliás, este comportamento assassino e psicótico combina muito mais com este tipo de ideologia, típica de pessoas desajustadas. Quando estas mesmas ainda têm facilitado o acesso a armas de fogo, a porcaria está feita: Sentem-se empodeiradas para praticar os atos mais covardes possíveis. Que isto sirva de lição a todas as autoridades do mundo.

Anônimo disse...

2010 foi o fandango da Marolinha , um dos maiores estelionatos já praticados no planeta, fez o povo de trouxa, se endividaram, viveram fora de uma realidade responsável e agora dezenas de milhões pagam o preço da Marolinha do Lula, todos desempregados e no SPC. Não foram os capitalistas não, foram os vermelhos luláticos que enganaram covardemente o povo.

Anônimo disse...

Herança maldita do PT, organização criminosa que enganou os brasileiros e o mundo, mas a mentira sempre tem perna curta!

ganhatudo disse...

Pois é. Só que os funcionários contribuem para a previdência, desde que eu me conheço por gente. Ingressei no Serviço público em 1971 e desde o primeiro salário, lá já estava o desconto da previdência. No caso, eram 6% para o IPE. E paulatinamente o percentual vem aumentando, estando hoje em 11% no Governo Federal e na maioria dos Estados. Em alguns Estados, como o RJ o desconto da Previdência já é de 14%. O governo Federal já editou medida provisória aumentando o desconto para 14%, só que o STF concedeu liminar para evitar o aumento, que caracteriza um confisco. Além disso desde 2003 os servidores pagam previdência, mesmo depois de aposentados.
Por mim, se estivesse ingressando hoje em qualquer atividade remunerada eu escolheria que os valores descontados para previdência fosse depositados em conta individualizada e aplicados no Tesouro Direto, tanto a parcela do empregado como a do empregador.
É preciso lembrar que o Estado patrão jamais depositou sua parcela correspondente a previdência e, em decorrência, jamais teve um fundo apropriado para custear as aposentadorias dos servidores e, por consequência o dever de pagar as aposentadorias ficou com o Tesouro; tudo por inércia dos governantes que jamais adotaram medidas de cautela, achando que o Tesouro é um saco sem fundos.
A melhor solução é o sistema de capitalização. O sistema de solidariedade deveria ficar limitado ao salário mínimo. Tudo que excedesse seria capitalizado através do Tesouro Direto. Seria o mais justo e os pobres não mais custeariam a previdência dos mais ricos.
é só fazer as contas.
Reclamar é fácil, difícil é apresentar soluções.

Anônimo disse...

Nunca me esqueço quando vi essa capa do Economist!
Falei para todos que era uma farsa e todos diziam que estava maluco!
Tudo estava uma maravilha para Brasil só que eles esqueceram de combinar com a educação, economia, segurança e violência para dar certo.
Era meio estranho as coisas estavam tão boas e tudo isso aumentando ou faltando!

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